O número de vítimas fatais decorrente do ataque à sala de concertos em um centro comercial de Moscou pode ser revisado para cima, ultrapassando a cifra oficial atual de 140 registros. Isso se deve aos 95 indivíduos desaparecidos desde a tragédia.
De acordo com o Baza, um veículo de mídia russo próximo aos serviços de segurança de Moscou, essas são pessoas cujos familiares não conseguiram contatar desde o dia 22. Caso as mortes sejam confirmadas, o total de vítimas chegará a 235. Até o momento, o comitê encarregado da investigação do atentado só conseguiu identificar 84 das vítimas.
Na quarta-feira (27), a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, expressou seu choque diante dos eventos ocorridos, declarando: "É perturbador imaginar que, em uma cidade fortemente protegida, em um estado envolvido em um conflito, quatro agressores puderam entrar, matar dezenas de pessoas e sair praticamente ilesos".
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Ela também observou que o caso não favorece Kiev, afirmando: "Como sabemos, o ataque foi reivindicado pelo Estado Islâmico. Portanto, você pode culpar quem quiser quando se trata de propaganda, mas há uma reivindicação clara. Além disso, os métodos são conhecidos. Não vejo como um ataque desse tipo poderia beneficiar a Ucrânia ou o Ocidente".
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