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TRAGÉDIA

Enchentes no Afeganistão deixam mais de 300 mortos

A província de Baglan, no Afeganistão foi uma das mais atingidas pelas enchentes. Pelo menos 300 pessoas morreram.

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Imagem ilustrativa da notícia Enchentes no Afeganistão deixam mais de 300 mortos camera A tragédia deixou um saldo de pelo menos 300 pessoas mortas. | Foto: AP Photo/Mehrab Ibrahimi

As inundações na província afegã de Baglan, provocaram a morte de 300 pessoas, segundo informou o Programa Mundial de Alimentos da ONU, neste sábado (11).

As autoridades decretaram estado de emergência em todo o nordeste do país após a tragédia. Em comunicado à AFP, o porta-voz do Programa Mundial de Alimentos da ONU, Rana Deraz, informou que somente a província de Baglan, 311 pessoas morreram, 2.011 casas foram destruídas e 2.800 casas ficaram danificadas com as inundações.

O talibã (grupo fundamentalista islâmico que retomou o poder em 2021) disse ter enviado helicópteros para ajudar civis durante a noite ao receberem relatos de que mais pessoas estavam presas.

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Os serviços de emergência disseram ter indicado um balanço provisório que apontava inicialmente 200 mortos. As informações se apresentaram contraditórias no que diz respeito ao número certo de vítimas, desde a última sexta-feira, quando as fortes chuvas deixaram as ruas repletas de lama devastaram milhares de casas e hectares de plantações.

O porta voz do ministério do interior do Talibã, Abdul Mateen Qani, confirmou 153 óbitos e 138 feridos e acrescentou que "ainda há muitas pessoas feridas".

Além da província de Baglan, excepcionalmente as enchentes também atingiram outras províncias do nordeste do Afeganistão, como a de Badakhshan, sw Ghor e Herat. O país tem histórico de ser muito afetado pelas mudanças climáticas.

Relatos de um jornalista da AFP, informaram que sobreviventes percorreram as ruas repletas de lama, escombros e edifícios danificados, enquanto alguns moradores tentavam retirar o que sobrou das casas.

O elevado número de vítimas explica-se pela pessoas principalmente pelo fato de "as pessoas tenderem a viver perto dos rios", explicou à AFP Mohammed Khater, vice-diretor do Escritório de Coordenação da ONU para Assuntos Humanitários (OCHA).

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