O Comando Central dos Estados Unidos afirmou, em comunicado nesta sexta-feira (20), que um ataque de suas forças matou um líder do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) na Síria.
A ofensiva teria acontecido na província de Deir Ezzor, no leste do país, nesta quinta-feira (19). Segundo o texto, foram mortos um chefe do EI conhecido como Abu Yusif e um outro integrante da facção.
Em publicação na rede social X, o Comando Central disse que o ataque aéreo tinha como objetivo "interromper e degradar os esforços dos terroristas para planejar, organizar e conduzir ataques contra civis e militares dos EUA, nossos aliados e nossos parceiros em toda a região e além".
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Ainda segundo o texto, o bombardeio foi conduzido numa área anteriormente controlada pela ditadura de Bashar al-Assad e pelos russos.
"Como afirmado anteriormente, os EUA —trabalhando com aliados e parceiros na região— não permitirão que o EI aproveite a situação atual na Síria e se reconstitua", prossegue a nota.
"O EI tem a intenção de libertar da prisão os mais de 8.000 agentes do grupo atualmente detidos em instalações na Síria. Iremos atacar agressivamente esses líderes e agentes, incluindo aqueles que tentam conduzir operações externas", disse o general americano Michael Erik Kurilla em declaração na mesma rede social.
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Os EUA comandam uma missão contra o grupo terrorista (que chegou a conquistar vastas áreas na Síria e no Iraque) na região em conjunto com outros países ocidentais desde 2015.
A repressão foi em certa medida bem-sucedida, e hoje a facção opera em alguns bolsões apenas. Os americanos mantêm cerca de 800 soldados no país.
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