
O escalador Max Armstrong, 40 anos, passou por um drama de saúde no final de 2024 após sofrer uma queimadura aparentemente simples em seu polegar enquanto acampava no Colorado, EUA. O pequeno ferimento evoluiu de forma grave, resultando em uma infecção que exigiu a amputação de suas duas pernas para salvar sua vida.
No início de dezembro, Max estava acampando com amigos quando queimou o polegar ao retirar uma frigideira do fogo. Apesar de o ferimento parecer inofensivo, o escalador não deu a devida atenção, apenas limpando a área atingida.
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Dois dias depois, seu tornozelo esquerdo começou a inchar, e suas unhas ficaram roxas. Durante a noite, Max teve delírios febris, e o grupo de escalada decidiu levá-lo a um hospital. Lá, os médicos diagnosticaram uma infecção generalizada causada pela bactéria Streptococcus do grupo A, que provavelmente entrou na queimadura.
Max foi colocado em coma induzido para controlar a infecção, mas o quadro piorou para síndrome do choque tóxico. Depois de seis dias inconsciente, ele acordou com os pés necrosados e uma condição irreversível nos membros inferiores.
A amputação das pernas, abaixo dos joelhos, foi a única alternativa para salvar sua vida. Inicialmente, Max tentou alternativas para evitar a amputação, mas a dor insuportável e o avanço da necrose fizeram com que ele aceitasse o procedimento no dia 23 de dezembro.
Agora, Max enfrenta um longo processo de recuperação, que inclui fisioterapia intensiva e a adaptação a próteses avançadas. A reabilitação exigirá modificações em sua casa e veículo, além de elevados custos médicos, que estão sendo cobertos parcialmente por uma campanha de financiamento coletivo.
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Apesar das dificuldades, Max continua otimista e tem planos de retomar suas atividades ao ar livre, incluindo a escalada, utilizando as próteses. Ele também aproveita para compartilhar a importância de procurar ajuda médica imediatamente diante de qualquer sinal de complicação, mesmo que pareça simples. Max espera que sua história inspire outros a não negligenciarem a saúde e buscarem atendimento o mais rápido possível.
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