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'HANDS OFF!'

Milhares vão às ruas contra Trump e Musk nos EUA

O protesto foi uma resposta ao que eles chamam de "tomada hostil" e ataque aos direitos e liberdade dos americanos. Confira!

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Imagem ilustrativa da notícia Milhares vão às ruas contra Trump e Musk nos EUA camera Denominados de "Hands Off!", mais de 1.400 protestos foram realizados em capitólios estaduais, prédios federais, escritórios do Congresso, sedes da Previdência Social, parques e prefeituras dos Estados Unidos. | Foto: Divulgação

A nova gestão de Donald Trump tem sido de insatisfação para milhares de pessoas que protestaram contra o presidente americano e aliados nos 50 estados do país, no último sábado (05).

Organizados em um movimento de pró-democracia, o protesto foi uma resposta ao que eles chamam de "tomada hostil" e ataque aos direitos e liberdade dos americanos.

Denominados de "Hands Off!", mais de 1.400 protestos foram realizados em capitólios estaduais, prédios federais, escritórios do Congresso, sedes da Previdência Social, parques e prefeituras dos Estados Unidos.

Em qualquer lugar “que possamos garantir que eles nos ouçam”. “Hands Off!” exige “o fim dessa tomada de poder bilionária”, disseram os organizadores.

“Seja você mobilizado pelos ataques à nossa democracia, o corte de empregos, a invasão de privacidade ou o ataque aos nossos serviços – este momento é para você. Estamos nos preparando para construir uma rejeição nacional massiva e visível desta crise”, afirmam os folhetos do evento.

Cerca de 600 mil pessoas se inscreveram para participar dos eventos, que ocorreram, inclusive, em grandes cidades como Londres e Paris, segundo o Indivisible, uma das organizações que lideram o movimento em colaboração com uma coalizão nacional que inclui organizações de direitos civis, veteranos, grupos de direitos das mulheres, sindicatos e defensores LGBTQ+.

Os organizadores dizem que têm três objetivos: “o fim da aquisição bilionária e da corrupção desenfreada do governo Trump; o fim do corte de fundos federais para Medicaid, Previdência Social e outros programas dos quais os trabalhadores dependem; e o fim dos ataques a imigrantes, pessoas trans e outras comunidades”.

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Deputados também foram às ruas

O movimento também contou com a participação de alguns deputados, que subiram ao pódio para falar sobre o governo Trump, incluindo o deputado democrata Jamie Raskin, de Maryland, que disse que não há futuro com um presidente que tem “a política de Mussolini e a economia de Herbert Hoover”.

“Nossos fundadores escreveram uma Constituição que não começa com ‘Nós, os ditadores’, o preâmbulo diz ‘Nós, o povo’”, disse Raskin diante de uma multidão de milhares reunidos no Monumento a Washington, segurando cartazes condenando a administração.

“Nenhuma pessoa moral quer um ditador que destrói a economia e que sabe o preço de tudo e o valor de nada”, completou o deputado.

“Se você quer um país que ainda acredita no devido processo legal, temos que lutar por ele”, disse a deputada democrata de Minnesota, Ilhan Omar, no protesto em Washington.

“Se você acredita em um país onde cuidamos de nossos vizinhos, cuidamos dos pobres e garantimos que nossos filhos tenham um futuro em que possam acreditar, temos que lutar por isso”, acrescentou.

Em Los Angeles, os manifestantes marcharam ao longo de um circuito de 1,6 km em direção à Prefeitura, gritando “Poder para o Povo” e empunhando cartazes com mensagens como “Tirem as Mãos da Educação” e “Resista, Resista”.

Desde que Trump assumiu o cargo, seu governo tem falado abertamente sobre seus esforços para cortar gastos federais, independentemente de quem isso possa prejudicar.

Milhares de funcionários federais foram demitidos ou receberam notificações de rescisão imediata como parte do plano de Trump e Musk para reduzir o tamanho do governo federal.

Além de Trump, Musk tem feito pressão para reduzir os gastos como chefe do chamado Departamento de Eficiência Governamental. O presidente americano e sua equipe tomaram medidas que reprimiram a imigração e promoveram deportação em massa, apesar do governo ter cometido erros, incluindo a deportação equivocada de um salvadorenho.

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