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AO LADO DE MACRON

Lula chama guerra Rússia e Ucrânia de "insanidade mental"

Presidente brasileiro está em visita à França e falou sobre a guerra entre os dois países do leste europeu ao lado de Emanuelle Macron, presidente anfitrião

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Imagem ilustrativa da notícia Lula chama guerra Rússia e Ucrânia de "insanidade mental" camera Lula e Macron fizeram uma declaração conjunta contra a guerra entre Rússia e Ucrância. | (Ricardo Stuckert / PR)

Os conflitos na Europa, que começaram há mais de 3 anos, continuam preocupando líderes mundiais que já se posicionaram pedindo o cessar-fogo e a paz entre as nações.

Durante uma declaração conjunta com o presidente francês Emmanuel Macron, nesta quinta-feira (5), em Paris, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou a guerra entre Rússia e Ucrânia como uma "insanidade mental".

A fala ocorreu durante agenda diplomática na capital francesa, onde ambos os líderes comentaram sobre o conflito iniciado em fevereiro de 2022.

"Eu disse isso pessoalmente ao Putin. Chegou um momento em que as pessoas já sabem no que isso vai dar. Já está mais do que provado a insanidade mental da guerra. Ela não constrói nada, ela destrói", declarou Lula, reforçando sua posição crítica ao prolongamento da guerra.

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O presidente brasileiro também reiterou a disposição do Brasil, em conjunto com a China, de atuar como mediador para um possível cessar-fogo entre Moscou e Kiev. Segundo ele, a Organização das Nações Unidas (ONU) encontra-se politicamente enfraquecida e tem “pouco poder para dar opinião sobre a guerra”.

"Eu discuti muito com o Xi Jinping. Nos colocamos à disposição. Quando os dois quiserem negociar a paz, daremos nossa contribuição", afirmou.

Em sua fala, Macron destacou a posição da França em relação ao conflito, ao afirmar que há um agressor e um agredido. "Há um agressor, a Rússia, e um agredido, a Ucrânia. Todos queremos a paz, mas os dois não podem ser tratados em pé de igualdade", afirmou o presidente francês.

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O líder europeu também convocou a comunidade internacional a aumentar a pressão sobre Moscou. "Americanos, brasileiros, chineses, indianos — devemos todos fazer pressão sobre a Rússia para que ela ponha um termo a esta guerra, para que este conflito possa ser negociado e que a guerra não possa voltar", apelou Macron.

Nas últimas semanas, os confrontos se intensificaram, com ataques ucranianos em território russo e avanços das forças russas no campo de batalha. Apesar disso, representantes dos dois países retomaram conversas preliminares na Turquia no mês passado, reacendendo uma expectativa de negociação diplomática.

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