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APELO INTERNACIONAL

Irã busca ajuda de Donald Trump para cessar-fogo com Israel

Ataques iniciados na quinta-feira abrem precedentes para uma guerra entre os dois países do Oriente Médio. Pedido por intervenção da Casa Branca partiu de Teerã. Entenda a situação atual e suas implicações

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Imagem ilustrativa da notícia Irã busca ajuda de Donald Trump para cessar-fogo com Israel camera A tensão entre os países do Oriente Médio aumentou na última quinta-feira (12). | (Redes Sociais)

Os conflitos no Oriente Médio tomaram novos rumos na última semana e preocupam a comunidade internacional com uma nova guerra entre Irã e Israel.

Em meio à escalada de tensões no Oriente Médio, o Irã demonstrou interesse em estabelecer um canal diplomático com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o objetivo de pôr fim à guerra com Israel.

A sinalização foi feita nesta segunda-feira (16) por Seyed Abbas Araghchi, ministro das Relações Exteriores iraniano, por meio de uma publicação na plataforma X (antigo Twitter).

“Se o presidente Trump for genuíno em relação à diplomacia e estiver interessado em acabar com essa guerra, os próximos passos são importantes”, escreveu o chanceler, sugerindo que uma simples ligação de Washington poderia frear as ações do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e reabrir espaço para o diálogo internacional.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:

A movimentação diplomática ocorre após um ataque das Forças de Defesa de Israel ao programa nuclear iraniano na última quinta-feira (12). O governo israelense justificou a ofensiva como "preventiva", em resposta ao avanço das capacidades nucleares do Irã, que vem sendo visto por Tel Aviv como uma ameaça direta à segurança nacional.

Em resposta, Araghchi classificou Netanyahu como "criminoso de guerra" e acusou Israel de tentar sabotar possíveis acordos entre Teerã e Washington. O chanceler iraniano também afirmou que as ações israelenses precisam ser enfrentadas e que não podem ocorrer sem consequências.

Paralelamente, segundo informações da agência Reuters, o Irã está articulando com países do Golfo Pérsico, incluindo Catar, Arábia Saudita e Omã, para que pressionem Donald Trump a interceder em favor de um cessar-fogo imediato. Em troca, Teerã sinaliza abertura para retomar negociações envolvendo seu programa nuclear.

EUA reforçam presença militar

Enquanto os esforços diplomáticos ganham corpo, os Estados Unidos ampliaram sua presença militar no Oriente Médio. Nesta segunda-feira (16), o porta-aviões USS Nimitz, movido a propulsão nuclear, deixou o mar do sul da China com destino à região, segundo o site Marine Traffic, que monitora embarcações militares globais.

O navio norte-americano cancelou uma escala previamente programada no Vietnã, reforçando os indícios de preparação para um possível agravamento do conflito. Além disso, mais de 30 aviões-tanque da Força Aérea dos EUA decolaram de bases no país com destino ao leste, cruzando o Atlântico.

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Com a chegada do Nimitz, sobe para dois o número de porta-aviões norte-americanos na área. O USS Harry S. Truman já estava posicionado na região desde maio.

Autoridades americanas classificaram os movimentos como “rotineiros” ou relacionados a exercícios militares da Otan na Europa. O Departamento de Estado, por sua vez, negou qualquer envolvimento direto dos EUA nos ataques israelenses ao Irã e reafirmou que o apoio a Israel permanece limitado a ações de defesa.

Em meio à escalada de tensões no Oriente Médio, o Irã demonstrou interesse em estabelecer um canal diplomático com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o objetivo de pôr fim à guerra com Israel. A sinalização foi feita nesta segunda-feira (16) por Seyed Abbas Araghchi, ministro das Relações Exteriores iraniano, por meio de uma publicação na plataforma X (antigo Twitter).

“Se o presidente Trump for genuíno em relação à diplomacia e estiver interessado em acabar com essa guerra, os próximos passos são importantes”, escreveu o chanceler, sugerindo que uma simples ligação de Washington poderia frear as ações do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e reabrir espaço para o diálogo internacional.

EUA reforçam presença militar

Enquanto os esforços diplomáticos ganham corpo, os Estados Unidos ampliaram sua presença militar no Oriente Médio. Nesta segunda-feira (16), o porta-aviões USS Nimitz, movido a propulsão nuclear, deixou o mar do sul da China com destino à região, segundo o site Marine Traffic, que monitora embarcações militares globais.

O navio norte-americano cancelou uma escala previamente programada no Vietnã, reforçando os indícios de preparação para um possível agravamento do conflito. Além disso, mais de 30 aviões-tanque da Força Aérea dos EUA decolaram de bases no país com destino ao leste, cruzando o Atlântico.

Com a chegada do Nimitz, sobe para dois o número de porta-aviões norte-americanos na área. O USS Harry S. Truman já estava posicionado na região desde maio.

Autoridades americanas classificaram os movimentos como “rotineiros” ou relacionados a exercícios militares da Otan na Europa. O Departamento de Estado, por sua vez, negou qualquer envolvimento direto dos EUA nos ataques israelenses ao Irã e reafirmou que o apoio a Israel permanece limitado a ações de defesa.

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