
Em encontros de alto nível, a preparação costuma ser a chave para evitar desconfortos. Mas, na última quinta-feira (4), um jantar privado na Casa Branca mostrou que até os maiores nomes da tecnologia podem ser surpreendidos.
Convidado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o fundador da Meta, Mark Zuckerberg, protagonizou um momento embaraçoso ao lado de líderes como Tim Cook, da Apple, e Sundar Pichai, do Google.
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Durante a conversa, Trump perguntou diretamente quanto cada executivo pretendia investir no país nos próximos anos. Sem esperar pela cobrança imediata, Zuckerberg arriscou: “Ah, meu Deus, acho que provavelmente será algo como, não sei, pelo menos US$ 600 bilhões até 2028, nos EUA”.
O presidente reagiu, chamando a quantia de “muito dinheiro”. O bilionário, no entanto, tentou relativizar: “Não, não é. É significativo”. A situação ficou ainda mais constrangedora quando um microfone captou a confissão de Zuckerberg: “Me desculpe, eu não estava pronto... eu não tinha certeza de qual número você queria usar”.
Diante disso, o presidente Donald Trump caiu na risada e chegou a comentar a cena com a primeira-dama, Melania. O vídeo circulou rapidamente nas redes sociais, gerando piadas e críticas.
Outros episódios constrangedores
Essa não é a primeira vez que Zuckerberg se vê em uma saia-justa em público. Em janeiro, durante a posse de Trump, câmeras registraram o executivo desviando o olhar para o decote da apresentadora Lauren Sanchez, noiva de Jeff Bezos. A tentativa de disfarçar acabou chamando mais atenção do que o gesto em si, viralizando na internet.
Meses depois, em abril, o empresário voltou a virar assunto ao revelar que comprou a camiseta usada por Jesse Eisenberg no filme A Rede Social (2010), longa que retrata a criação do Facebook.
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A aquisição gerou polêmica porque o ator já havia afirmado não querer ser associado ao magnata, criticando sua postura em relação à privacidade e à disseminação de desinformação nas plataformas da Meta.
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