A Justiça autorizou a prisão preventiva de Edivaldo e Aguinaldo, suspeitos de envolvimento na chacina do Guamá, que fez 11 vítimas na tarde do último domingo (19) em um bar da capital paraense.
- Suspeito da chacina no Guamá era porteiro de escola no bairro do Jurunas em Belém
- Vítimas de chacina no Guamá são enterradas
- Bar onde ocorreu chacina no Guamá já vinha sendo investigado pela polícia
O deferimento da prisão preventiva foi dado pela juíza Alda Gessyane durante o plantão do final desta tarde quarta-feira (22). Edivaldo dos Santos Santana e Aguinaldo Torres Pinto foram presos ontem em uma oficina do bairro da Pedreira. Com eles, foi apreendido o veículo utilizado no crime e que estava sendo descaracterizado.
PORTEIRO
Edivaldo Santana trabalhava como porteiro da escola Arthur Porto, no bairro do Jurunas. Após o ocorrido, a instituição chegou a ser fechada para passar por vistoria da polícia. Mais de mil alunos estudam no local, em turnos distintos. Segundo a polícia, mesmo após a chacina, Edivaldo foi trabalhar na escola.
(DOL)
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar