Um dos principais e mais conceituados jornais de economia do país, o Valor Econômico, divulgou na última segunda-feira (18) pesquisa realizada pela CVA Solutions – empresa de pesquisa de mercado e consultoria -, com a lista dos supermercados regionais que lideram a preferência dos consumidores em vários aspectos, sobretudo, em relação ao melhor custo-benefício. Na relação, o Formosa, em Belém, representa o Pará na pesquisa nacional ao aparecer em sétimo lugar entre os 18 estabelecimentos de varejo listados. Considerado o dono da cesta básica mais cara da Grande Belém, o Grupo Líder sequer foi mencionado na pesquisa.
Segundo o jornal, 7,6 mil consumidores foram entrevistados no mês passado “sobre suas preferências no varejo alimentar e valor percebido das redes (relação entre custo e benefício)”. A pesquisa apontou que supermercados regionais e atacarejos (com filiais em todo o país) oferecem a melhor relação entre as empresas de varejo alimentar que atuam no Brasil.
A pesquisa mostra ainda que o que mais motiva o consumidor a ir ao supermercado é o preço dos alimentos essenciais na cesta básica do brasileiro.
Na divulgação, três estabelecimentos receberam notas semelhantes: o Maxxi (atacarejo, ex-Walmart) e as redes regionais Bergamini (São Paulo), Coop (ABC Paulista) e o Formosa. “Ficamos felizes porque somos os únicos no Norte e o nosso principal concorrente também não aparece na pesquisa. O Formosa tem a função de ofertar o melhor preço junto com um pacote de serviços, como proximidade, estacionamento, lojas estruturadas e se for pesar a nossa relação de custo em outros formatos de varejo, somos a que mais compensa. Dá para realizar as compras em um só lugar”, disse Rogério Oliveira, diretor comercial do Formosa.
O Grupo Formosa tem 44 anos e possui quatro lojas, todas em bairros diferentes da Grande Belém: Umarizal, Fátima, Cidade Nova e Mangueirão. Emprega 3.800 pessoas, com preferência à mão de obra local, e é gerido pelos próprios fundadores que continuam à frente do negócio. Esse, inclusive, seria um dos principais motivos do sucesso da empresa. “A nossa gestão é de ‘corpo a corpo’, por isso a gente consegue reagir de forma rápida em relação a produtos e serviços. A gente respira e vive o trabalho”, frisou Rogério.
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