Uso da inovação tecnológica contribui para melhorar relacionamento com o cliente

As novidades na forma de acesso e de relacionamento com os negócios surgem a todo momento no mercado e não podem ser ignoradas se a intenção é fidelizar cada vez mais o cliente. Nesse caminho, há que se buscar constantemente introduzir novidades e fomentar a inovação nos mais variados aspectos da gestão. A importância da inovação para um bom relacionamento com o cliente é o tema de mais uma matéria da série Raio-X – Comércio Ativo.

Superintendente da Regional do Pará II do Banco da Amazônia, Shirley dos Santos Lima, considera que o cliente, hoje, busca facilidade, agilidade e bom atendimento quando se relaciona com o prestador de serviço, com o fornecedor de algum produto de interesse ou mesmo com as instituições financeiras.

Nesse sentido, a forma como o negócio se relaciona com os seus consumidores precisa ser constantemente avaliada e aperfeiçoada. “Se o cliente sente suas necessidades e expectativas sendo atendidas, certamente se sentirá satisfeito com o atendimento”, pontua.

Quando se analisa o conceito de inovação, é possível observar que tal ponto de vista pode ser introduzido nos mais variados segmentos do negócio, desde a gestão até a adoção de novas tecnologias em processos que, há anos, eram executados da forma mais tradicional. Basta refletir sobre como é possível executar a mesma ação de
forma diferente.

“O mercado vem passando por constantes inovações tecnológicas e isso reflete diretamente nas instituições financeiras”, aponta Shirley. “Então, estar com seus serviços e produtos agregados a alternativas e acessos digitais leva conforto e praticidade ao cliente, aumentando seu grau de satisfação, cabendo à instituição financeira oferecer um conjunto de elementos que possam gerar um bom relacionamento com seu cliente”.

No que se refere ao Banco da Amazônia, a inovação tecnológica em atenção ao relacionamento com os clientes já está em pleno funcionamento. Por meio de um aplicativo instalado no celular, o cliente já consegue realizar o cadastro e ainda fazer a simulação de financiamento do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) a fim de obter recursos para investimentos na agricultura familiar, empreendimentos rurais, reflorestamento, na indústria, no comércio, em serviços e até mesmo em inovação para o negócio.

Já pelo internet banking, os serviços do Banco da Amazônia cabem na palma da mão. Também por meio de um simples smartphone, os correntistas do Banco podem realizar consultas de extratos e rede de agências, efetuar pagamentos, transferências e ainda solicitar empréstimos.

Tal uso da tecnologia em consonância com a facilidade de acesso buscada pelo mercado, é um exemplo prático de como o bom uso da inovação pode contribuir com o desenvolvimento de uma boa relação com os clientes. “Quando o relacionamento estabelecido entre banco e o cliente passa a fluir com confiança, este passa a fidelizar-se, buscando o crescimento do empreendimento pelos produtos e serviços adequados à sua necessidade”, considera a Superintendente Regional do Pará II do Banco da Amazônia, Shirley dos Santos Lima. “Isso reflete ainda junto ao empreendedor na busca constante de qualificação da empresa para acesso ao crédito”.

Serviço:

Inovação Digital

Simulador FNO

O aplicativo facilita a vida do empreendedor e o ajuda a dar o primeiro passo para movimentar a região e o seu negócio com as linhas de crédito do FNO.

Mobile Banking

O Banco da Amazônia com acesso imediato, onde o cliente estiver: consulta de extratos e rede de agências, realização de pagamentos, transferências e empréstimos.

Fonte: Banco da Amazônia.

Perspectivas

Projeções para os próximos 5 anos

Ampliar o acesso ao FNO em locais onde não existam agências do Banco da Amazônia por meio de representantes e agentes de crédito

Maior agilidade e automatização no processo de aprovação dos projetos

Análise, contratação e liberação por meio do Fomento Digital, com acesso democrático e condições igualitárias

Plataformas digitais de acompanhamento e liberação automática.

Fonte: Banco da Amazônia.