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REAÇÃO

Estuprador morto no Pará atacou jovem, e não criança, afirma polícia

Agentes da Polícia Civil do Pará em Parauapebas colheram o depoimento da mulher que esfaqueou e matou Aylan Lima Lima, de 18 anos, na madrugada de domingo (9), dentro de uma residência na Rua 7, no Bairro Vila Nova, em Parauapebas. A defesa da mulher reaf

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Imagem ilustrativa da notícia Estuprador morto no Pará atacou jovem, e não criança, afirma polícia camera Notícias de Parauapebas

Agentes da Polícia Civil do Pará em Parauapebas colheram o depoimento da mulher que esfaqueou e matou Aylan Lima Lima, de 18 anos, na madrugada de domingo (9), dentro de uma residência na Rua 7, no Bairro Vila Nova, em Parauapebas. A defesa da mulher reafirmou que ela o esfaqueou para evitar o estupro de uma moradora da casa.

De acordo com o portal Correio de Carajás, o delegado Elcio de Deus, diretor da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, informou que Aylan tentou estuprar uma jovem de 25 anos, que está internada no Hospital Geral de Parauapebas (HGP), e não uma criança de 10 anos, embora esta também estivesse no imóvel.

A vítima de estupro foi ferida com golpes de faca. E, ao perceber o ataque, outra mulher adulta que estava na casa esfaqueou Aylan. O corpo dele foi encontrado caído na cozinha, de camiseta e sem as calças e sem as roupas íntimas.

O diretor não divulgou os nomes das mulheres envolvidas no caso, mas confirmou que a responsável por defender a vítima de estupro alegou legítima defesa e que o inquérito está sendo encaminhado neste sentido.

MUROS PICHADOS

Segundo o Correio de Carajás, ainda no domingo, uma cerca do bairro onde Aylan foi morto apareceu pichada com a assinatura “PCC”. No texto, o pichador afirma que mataram “um irmão” e que ele não era estuprador.

Enquanto a equipe da TV Correio gravava imagens no local do crime, um grupo de moradores jovens se aproximou, afirmando conhecer Aylan, e um deles concedeu entrevista, sem querer se identificar, defendendo o jovem morto.

“É mentira que o cara é estuprador, é mentira, o cara é ‘nóis’. O cara não precisava disso, não. Ele tinha a mulher dele, e a hora que ele quisesse ele tava com a mulher dele. Isso aí é ‘forjação’ porque os caras correram atrás dele aqui dentro. Ele, bêbado, e os caras correndo atrás dele pra matar ele. É porque não vimos porque se a gente tivesse visto não tinha ficado assim, não”, declarou.

Ao fim, o entrevistado acrescenta que Aylan nasceu no bairro e nega novamente que fosse estuprador. “O cara era tudo certo, da quebrada, era ‘um cria’, vai ficar só a saudade”, finalizou.

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