Os fãs paraenses de Free Fire já podem curtir o game em um cenário bem familiar: a ilha de Cotijuba.
Em "Di Rocha - Cotijuba", você pode escolher vários personagens, como Afonso, um promesseiro do Círio, ou a Sgt. Paloma, uma policial militar com a farda da PM do Pará. Também tem o Buba, aluno do "Pedroso", e Patrick, com o uniforme de um colegio particular de Belém.
O jogo é inspirado no Free Fire, com jogabilidade idêntica ao game de sucesso. Após registrar seu nome, você escolhe seu personagem, ao som de um "batidão", em um trapiche, para poder pegar o barquinho "popopô" para chegar à ilha.
No Free Fire, os personagens chegam à ilha de avião. Já no "Di Rocha", você chega em Cotijuba em um "popopô", como é na realidade. Ao andar pela cidade, você pode ver pontos conhecidos, como as ruínas da antiga prisão que ficava no local. Nas praias, as cadeiras de plásticos e as barraquinhas também estão presentes.
Quando você morre, a mensagem é simples e clara para qualquer bom "papa-xibé": DEVEU! Quando você mata alguém, logo na aparece na sua tela: "CPF Cancelado".
Você também pode dirigir uma viatura da PM ou pegar um ultraleve.
Além disso, a linguagem ao decorrer do jogo é bem regional, com "Te acalma" no lugar de "carregando", quando a fase está sendo carregada."A Bagaça vai começar em ... segundos", é como está escrito o contador regressivo, antes de começar a partida.
O jogo também é online, o que significa que você irá enfrentar pessoas como você, que estão conectadas na internet. Você pode baixar no Google Play ou clicando aqui!
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Veja a descrição do jogo:
"Aventura, diversão e laser, era o que esperavam os estudantes da UFPA ao sair de Belém rumo a Cotijuba, só que não esperavam que a pequena ilha estava passando por grandes tormentas nos últimos dias, esta que já foi titulada como "Ilha do diabo" no fim do ciclo da borracha, no qual houve um grande êxodo rural e o inchaço da capital, juntamente com a falta de estrutura e o alto índice de violência, fatores estes que fizeram com quê os governante construíssem um presídio na pequena ilha de Cotijuba, a tornando uma verdadeira Alcatraz paraense, porém os anos se passaram e as ruínas ainda continuam de pé, com suas energias negativas que ali ainda estão aprisionadas.
Brega alto, bebidas, e muita algazarra no pequeno popopô, mas a medida do quê iam se aproximando os gritos foram cessando, até que o primeiro jovem repentinamente se joga na água sem esboçar nenhuma expressão, isso aterroriza os amigos, o momento de desespero fica mais intenso quando a segunda jovem caminha para o fundo do barco sem falar uma única palavra, e também se joga. Em meio aos gritos de desespero o silêncio ia ganhando força, pois de um em um os jovens iam pulando na baia, controlados por uma força negativa que exalava enxofre."
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