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OTIMISMO

'Nós queremos fazer de Belém e São Paulo duas grandes vitrines para o Brasil', diz presidente do PSOL

Juliano Medeiros fala sobre expectativa para o segundo turno das eleições municipais no país

Imagem ilustrativa da notícia 'Nós queremos fazer de Belém e São Paulo duas grandes vitrines para o Brasil', diz presidente do PSOL camera Presidente do PSOL visita Belém, onde Edmilson Rodrigues concorre à prefeitura contra Delegado Eguchi (Patriota). | Mácio Ferreira/Karinny de Magalhães

O presidente do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Juliano Medeiros, veio a Belém tratar com a direção local do partido e falou sobre a participação da sigla nas eleições 2020, inclusive sobre a disputa pela prefeitura da capital paraense, que ocorre entre Edmilson Rodrigues (PSOL) e Delegado Eguchi (Patriota).

"Nós queremos fazer de São Paulo e de Belém duas grande vitrines para o Brasil, para mostrar que onde a esquerda governa a vida do povo melhora", disse o presidente do partido em entrevista exclusiva ao DOL. Juliano afirma também que a melhor forma de demonstrar para o povo que é possível superar "esse pesadelo que o Brasil vive nos últimos anos" é governando bem.

De acordo com dados divulgados na rede social do PSOL, o partido cresceu 50% nas câmaras municipais das capitais do Brasil e, segundo o presidente, essa conquista se deve a dois fatores: primeiramente, a luta do partido em defesa dos direitos sociais e da democracia e, também, por terem compreendido a demanda por renovação política em posições de esquerda e centro-esquerda.

"A demanda por um partido combativo, independente, disposto a garantir os direitos do povo brasileiro contra os ataques promovidos pelo governo Jair Bolsonaro aumentou muito e, com isso, o PSOL, sem dúvida nenhuma, se credenciou diante dos eleitores democráticos, progressistas, de esquerda, e centro-esquerda, como uma alternativa eleitoral", declarou o presidente.

Em Belém, a mulher mais votada ao cargo de vereador foi Vivi Reis, que também faz parte do PSOL. Além dela, Livia Duarte e Fernando Carneiro, também filiados ao partido, foram eleitos na capital. A diversidade presente no partido, que elegeu também pessoas transgêneros, negros e negras, mulheres, indígenas e outras, foi amplamente reconhecida. Sobre esse fato, Juliano conta que o PSOL determinou percentuais obrigatórios para que os diretórios municipais distribuíssem recursos privilegiando candidatura de mulheres, negros e negras, LGBT's, indígenas e pessoas com deficiência.

"Para todas essas candidaturas deveria haver um percentual a mais de recursos obrigatórios para torná-las mais competitivas. O resultado com a eleição de tantas mulheres, tantos negros e negras, tantos lgbts tem a ver exatamente com uma opção que nós fizemos e o resultado atesta que essa opção foi correta", concluiu o presidente.

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