Acompanhado da equipe técnica, o presidente da Fundação Escola Bosque de Belém (Funbosque) disse que fará um diagnóstico da situação física e educacional da instituição. Uma comitiva de professores, coordenadores e técnicos da instituição acompanhou a vistoria nas unidades.
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A atividade contou também com a participação do professor da Universidade Federal do Pará (UFPA), Salomão Hage, coordenador do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação do Campo na Amazônia.
Na Unidade Pedagógica de Urubuoca foi constatada situação de abandono do espaço educacional, onde foi encontrada somente uma parte do mobiliário; banheiros com estrutura bastante precária, sem condição alguma de uso; e foi verificado também o sumiço do gerador de energia elétrica e do botijão de gás, entre outras mazelas no local.
Na unidade Jamaci a instalação elétrica se encontra em condições precárias, com fiação exposta, inclusive no espaço da brinquedoteca ao alcance das crianças. O imóvel não possui extintores de incêndio; as paredes das sala de aula têm muita madeira apodrecida e nos cômodos de paredes de PVC parte do material foi derretido pelo uso do fogão de cozinha. A unidade possui grave problema com filtro de água inadequado, já que a água é captada direto do rio.
Os problemas se acumulam na unidade de Jutuba, que está com mobiliário em péssimas condições. Além disso, a instalação elétrica precisa de manutenção urgente.
Na unidade Faveira existe risco do forro desabar em várias salas de aula e em todo o prédio há goteiras que causam muitos alagamentos no local.
Já na unidade Seringal a equipe aponta problema sério com a sustentação da caixa d’água. Os ferros de sustentação estão expostos, causando risco de desabamento. “Vamos tomar as devidas providências sobre o quadro caótico que verificamos nas unidades visitadas. Seriedade e rigor vão conduzir nossas ações”, assegura Alickson Lopes.
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