A chuva que começou a cair na noite de segunda-feira (10) e foi até o começo da manhã de terça em Belém, voltou a provocar transtornos, como alagamentos, alguns pontos de engarrafamento na cidade, além de pessoas presas debaixo de cobertas, como parada de ônibus e estabelecimentos comerciais.
Um dos pontos de alagamento na capital registrado pelo DIÁRIO foi no cruzamento da avenida João Paulo II com a travessa Mauriti, no bairro do Marco. Apesar desta parte da via ser plana, a água acumulada no local fazia os condutores reduzirem a velocidade. Uma viatura da Polícia Militar (PM), que faz guarda naquele cruzamento, precisou ficar na calçada para não ser afetada pelo aguaceiro.
Não muito longe dali, ainda na travessa Mauriti, próximo da passagem Hortinha, a chuva também alagou. No local, os motoristas de carros pequenos não se arriscavam em atravessar o local e retornavam. Apenas os condutores de veículos maiores, como caminhões e os ônibus, encaravam o alagamento. Já os pedestres, para não meter o pé na água, usavam os pequenos trechos nas calçadas.
Algumas áreas mais centrais de Belém também registraram alagamento, como o cruzamento da rua dos Pariquis com a travessa Dr. Moraes, no bairro de Batista Campos. No local, a água acumulada da chuva fazia os carros recuarem. Alguns motociclistas se arriscaram e atravessaram o alagamento.
A chuva atrapalhou também as pessoas que estavam voltando para casa que, esperavam ela passar, debaixo dos pontos de ônibus ou com o uso de guarda-chuva. “Chuva inesperada nessa noite, que torna previsível a demora em ir pra casa porque quando chove o trânsito fica mais lento, os ônibus demoram. Mas, temos que esperar”, concluiu Renata Freitas, 21 anos, universitária.
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