A troca de experiências entre os diversos setores de um órgão público são essenciais para aprimorar os conhecimentos das equipes que atuam no local. Um exemplo disso é o trabalho realizado pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).
Membros do MPPA participaram de um encontro com as equipes da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ) e do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO/RJ) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), na última quinta-feira (27). Durante o encontro, o primeiro de dois dias de reuniões, os promotores de Justiça conheceram alguns trabalhos desenvolvido pelo MPRJ nas áreas de inteligência e de combate ao crime organizado.
O coordenador do GAECO/RJ, Bruno Gangoni, e a subcoordenadora do Núcleo de Combate à Criminalidade Organizada, Roberta Laplace, receberam a coordenadora do GAECO/PA, Ana Maria Magalhães de Carvalho, e um membro do Grupo, Thiago Ribeiro. Eles conheceram as instalações do GAECO/RJ e trocaram informações sobre a atuação dos órgãos. Bruno Gangoni destacou que foi transmitido para os colegas do GAECO/PA a organização e funcionamento do GAECO/RJ e compartilhadas experiências no combate ao crime organizado no Rio de Janeiro.
Na sede da CSI/MPRJ, o coordenador da unidade, Eduardo Campos, com o apoio da equipe da Coordenadoria, demonstrou ao coordenador do Grupo de Atuação Especial de Inteligência e Segurança Institucional (GSI/MPPA), Carlos Stilianidi, ao coordenador da Divisão de Segurança Institucional e Inteligência, Pedro Farias, à coordenadora de SINAIS, Alexandra Souza, e ao assessor da GSI/MPPA, Allen Arimoto, as novas técnicas e equipamentos utilizados pela CSI/MPRJ para auxiliar o trabalho dos membros durante o processo investigatório.
“O encontro, que continua nesta sexta-feira, foi muito proveitoso, pois pudemos mostrar aos nossos colegas do MPPA os recursos existentes na CSI/MPRJ. Eles puderam assistir a uma apresentação da Divisão de Evidências Digitais e Tecnologia (DEDIT) e testaram uma nova técnica, que funciona por meio da tecnologia de realidade virtual. Tivemos muito prazer em retransmitir nossos conhecimentos em técnicas de investigação”, afirmou Eduardo Campos.
Para Carlos Stilianidi, o MPRJ é uma referência no cenário nacional quando se trata de técnicas de investigação, por sua qualificação e experiência. “Assumimos o cargo em abril deste ano e achamos primordial que a nossa primeira missão institucional fora do estado do Pará tenha sido aqui na CSI/MPRJ, pela expertise, profissionalismo e qualificação de sua equipe. Queremos trazer essas experiências para adaptar à nossa realidade”, destacou o coordenador da GSI/MPPA.
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