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Gasto com gasolina pesa no bolso dos motoristas

Levantamento da ANP aponta constantes reajustes nos preços do produto. Nos postos de Belém, consumidores reclamam dos aumentos e dizem o que fazem pra tentar economizar

Imagem ilustrativa da notícia Gasto com gasolina pesa no bolso dos motoristas camera João Vitor tenta sair de casa com o carro e tenta fazer pesquisa nos postos |

Ter um veículo automotivo virou sinônimo de grandes gastos uma vez que o preço da gasolina tem apresentado constantes reajustes no Pará. Os valores foram confirmados pelo Sistema de Levantamento de Preços (SLP), da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) que, em pesquisa em mais de 40 postos de combustíveis, registrou aumento do preço do litro da gasolina em quatro semanas seguidas, entre os dias 9 de maio e 5 de junho. O produto foi comercializado em média no valor acima de R$ 5.

O aumento do litro do produto no Estado fica evidente quando comparado ao preço praticado nos postos de combustíveis no ano passado. De acordo com a mesma pesquisa da ANP, neste mesmo período de 2020, o valor médio do litro da gasolina nas bombas de abastecimento era de R$ 4,04.

Os condutores buscam alternativas para economizar, seja na hora de abastecer ou fazer a gasolina render no tanque do veículo. “Faço sempre um abastecimento com um alto valor, mas procuro um posto que cobre um preço menos caro. Feito isso, resolvo sair bem pouco no meu carro, apenas para compromissos urgentes ou de trabalho, para a gasolina durar, porque realmente os preços da gasolina estão altos e não tem como ficar abastecendo com frequência”, disse João Vitor, 31 anos, fotógrafo.

Para a fiscal de garagem Mayana Vilanova, além da pesquisa para descobrir o posto de combustível mais em conta, deixar de sair no carro tem sido usado como alternativa para economizar. “Abasteço mais com etanol, que tem sofrido aumento também, mas bem menor em relação à gasolina. Mas, quando posso deixar o carro em casa, uso ônibus, aplicativo, bicicleta e, se for perto, vou até a pé”, disse Mayana.

Os reajustes são ainda mais sentidos por quem trabalha com veículos. “Não tem como fugir dessa realidade, trabalho com aplicativo e tenho que abastecer com frequência. Para isso, além de pesquisar pelo posto mais barato, reservo sempre uma quantia do pagamento de viagens para abastecer”, afirmou Lauro Moraes, 44, motorista por aplicativo.

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