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INVESTIGAÇÕES

Órgãos de segurança retornam buscas no cemitério clandestino

A descoberta do local onde corpos estavam sendo enterrados de forma clandestina ocorreu a partir do sinal de um telefone celular

Imagem ilustrativa da notícia Órgãos de segurança retornam buscas no cemitério clandestino camera Na última sexta-feira quando o cemitério foi descoberto | Cácia Medeiros/RBATV

Três dias após a descoberta do "cemitério clandestino" em Ananindeua, notícia que causou medo e perplexidade à população paraense, muita coisa ainda precisa ser explicada.

Na busca de respostas para os registros de violência, onde quatro corpos já foram encontrados, sendo dois identificados, o Corpo de Bombeiros Militar do Pará e a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil retornam nesta segunda-feira (14) as buscas ao local.

Dentre os primeiros trabalhos realizados está o da Polícia Civil do Pará, que por meio da Divisão de Homicídios (DH), montou uma força-tarefa para identificar e prender os autores dos quatro homicídios já descobertos.

Para início das investigações, a Polícia Civil disse que já iniciou as diligências na área juntamente com órgãos do sistema de segurança pública e que o dono do terreno particular e outras pessoas serão ouvidos para esclarecimentos.

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O "cemitério clandestino" foi encontrado na última sexta-feira (11) em uma área no município de Ananindeua, Região Metropolitana de Belém (RMB), após início das investigações pelo Corpo de Bombeiros.

Na área foi encontrado o soldado do Corpo de Bombeiros, Allan Tadeu Neco, que estava desaparecido a cerca de uma semana. O sinal do celular do militar indicou a direção onde ele estava dando início a descoberta do local.

Até o momento não há informações sobre quem seria o autor ou autores dos crimes.

Em nota, a Polícia Civil, por meio da Divisão de Homicídios (DH), informa que continuam as diligências para a elucidação do crime. "A PCPA conta com a colaboração popular, através do disque-denúncia 181. As informações repassadas por meio deste canal são sigilosas".

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