Os dois casos confirmados da “doença da Vaca Louca” no Brasil em frigoríficos do Mato Grosso e de Minas Gerais mobilizou autoridades sanitárias e resultou em medidas enérgicas diante da possibilidade de que a grave doença, que afeta o sistema nervoso dos bovinos, tomasse grandes proporções. Entre as medidas, estava a decisão do governo federal em suspender temporariamente as exportações de carne bovina para a China, seu maior consumidor.
Apesar da doença não ter sido identificada em território paraense, o quarto maior frigorífico de carne bovina do país, o Frigol, anunciou que dará 15 dias de férias coletivas aos funcionários da unidade localizada em São Félix do Xingu, município do sudeste paraense. O comunicado foi emitido na última segunda-feira (6) à agência de notícias britânica Reuters.
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De acordo com uma fonte à agência, as férias coletivas não possuem qualquer ligação com a recente decisão de suspender temporariamente a exportação da proteína para a China, mas “para lidar com uma baixa demanda sazonal de Israel”, pois a unidade de São Félix do Xingu não está entre as unidades habilitadas para exportar a China e sim para o mercado israelense.
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