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SAÚDE

Mutirão vacina público geral em Belém nesta sexta (5)

Quem já tomou uma ou até mesmo nenhuma dose do imunizante tem até às 17h desta sexta-feira (5) para garantir sua proteção.

Imagem ilustrativa da notícia Mutirão vacina público geral em Belém nesta sexta (5) camera Há 25 postos espalhados pela capital e distritos para atender a população e acelerar a campanha. | Wagner Santana

Os moradores de Belém que ainda não se vacinaram contra a Covid-19 e os que estão com a segunda dose atrasada terão até às 17h de hoje para se imunizar. Nesta sexta-feira, a Prefeitura abre a vacinação para todas as pessoas que ainda não completaram a imunização ou sequer tomaram a primeira dose.

Serão 25 pontos de vacinação espalhados e todos terão doses disponíveis de Pfizer, Astrazeneca e Coronavac disponíveis. Quem for ao posto deverá estar munido de RG, CPF, comprovante de residência e comprovante de vacinação de Belém (para quem tomou a primeira dose). Os adolescentes deverão estar acompanhados dos pais ou responsáveis.

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Segundo dados disponíveis na plataforma Belém Vacinada, gerenciada pela Secretaria Municipal de Saúde, pesquisados ontem, às 18h, 2.057.582 doses foram aplicadas na população. Do total, 1.122.991 são referentes à primeira dose e 932.413 à segunda. Em percentuais, os números indicam que 68,31% dos belenenses já receberam a primeira dose e 57,91% estão com a imunização completa. A meta da prefeitura é completar a imunização de pelo menos 70% do público.

Ontem, a vacinação foi destinada aos adolescentes que nasceram entre 2004 e 2009. Os postos registraram movimento considerável.

Numa pose em que demonstrava não ter medo da seringa, tampouco da vacina, Victor Daniel Souza, de 12 anos, mostrava coragem e ansiedade para tomar a segunda dose. A mãe dele, Danuza Souza, 36, também completou a imunização. “A minha segunda dose estava prevista para 10 de novembro, mas permitiram que eu antecipasse”, disse a mãe.

Quanto ao menino, ele ressaltou que não tinha medo da vacina. “Não doeu. A mamãe me incentivou a vir e eu queria mesmo estar vacinado”, frisou Victor.

CICLO COMPLETO

Maria Clara Sales, 12, era a última da família que precisava completar a imunização. A mãe, Marcia Sales, 36, fez questão de acompanhar a filha. “Eu tive Covid-19, mas foram sintomas leves. Não queremos esta doença na nossa casa, nem na casa de ninguém”, afirmou.

A estudante Elisandra Nogueira, 15, superou o medo de injeções e completou a imunização. “Não gosto da agulha, na verdade. Mas isso é o de menos. O importante é estar imunizada e fazer tudo o que for necessário para que tenhamos saúde”, declarou.

Os irmãos Wendell Souza, 14, e Isabelly Silva, 12, foram juntos ao Posto de Vacinação que funciona na Universidade Federal do Pará (UFPA). Eles estavam com a irmã mais velha, que preferiu não conceder entrevistas, mas autorizou que os pequeninos conversassem. “Estávamos ansiosos para tomar essa segunda dose. É só assim que a gente fica imunizado por completo”, comentou Wendell, que disse não ter sentido dor durante a aplicação do imunizante.

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