A vacina contra covid-19 é gratuita, mas tem negacionista que prefere pagar para falsificar um documento de imunização.
Comprovante de vacina será obrigatório a partir de segunda (6)
Foi o que um cantor paraense denunciou neste domingo (5). Renan Malato publicou nas redes sociais uma denúncia sobre venda de comprovantes de vacinação em um grupo de WhatsApp com supostos frequentadores de uma academia em Belém.
Malato afirmou que viu comprovantes falsos de imunização sendo ofertados por R$ 50 no aplicativo de troca de mensagens usado pelos frequentadores do espaço. Assista:
O Artigo 297 do Código Penal prevê pena é de 2 a 6 anos de detenção e multa para quem fraude documentos públicos. Caso o comprovante seja verdadeiro, mas as informações falsas, a pessoa pode incorrer em crime de falsidade ideológica, cuja pena é de 1 a 5 anos de prisão e multa.
Por nota, a academia Smart Fit ressaltou que não há venda de comprovantes falsos na academia , e que "os vídeos publicados pelo cantor Malato são claros ao afirmar que a suposta venda de passaportes de vacinação estaria sendo feita em um grupo de whatsapp que ele se refere como de frequentadores da academia" e que "o próprio Malato afirma que 'todo mundo trabalhando, entidades, governo e academia para deixar o ambiente mais seguro'".
Na nota a Smart Fit reitera que "desde o início da pandemia, em março de 2020, vem, não apenas, seguindo todas as determinações das autoridades, como desenvolveu, por conta própria, o protocolo de segurança mais rigoroso do mundo para o setor" e "é, obviamente, contra qualquer ilegalidade, em particular, a venda de passaportes falsos denunciada e jamais permitiria ou seria conivente com tal prática".
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