
O Prefeito Edmilson Rodrigues anunciou, no início da manhã desta quarta-feira (15), o envio do Projeto Lei do Executivo Municipal à Câmara de Belém para conceder o abono salarial de R$ 1 mil para os 1.312 Agentes Comunitários de Saúde (ACSs), Agentes de Combate às Endemias (ACEs) e Agentes de Bem-Estar Social (ABESs). Ele estava na expectativa e, no início da tarde, comemorou a aprovação pela Câmara do abono salarial que será pago em parcela única neste mês de dezembro.
O anúncio do prefeito ocorreu durante uma visita ao Vacimóvel, da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), que se encontrava, na manhã desta quarta-feira, 15, no estacionamento do It Center, bairro da Sacramenta, atendendo a população.
O abono é um reconhecimento pelos trabalhos prestados durante a pandemia da covid-19. "Essas três categorias são a porta de entrada do sistema de saúde, fazem parte dos programas de Atenção à Saúde da Família. É fundamental reconhecer a todos e todas que estão na base da saúde, principalmente, os ACSs, ACEs e ABESs. Por meio de recursos municipais, decidimos garantir o abono de mil reais, porque eles trabalharam muito durante a pandemia", ressaltou o prefeito.
VACIMÓVEL NOS BAIRROS
Antes do anúncio sobre abono salarial, o prefeito de Belém acompanhou a vacinação itinerante, o Vacimóvel, no estacionamento do It Center. Desde às 8h, o carro de vacinação recebia pessoas para se imunizarem contra covid-19 e outras doenças, como a gripe (Influenza) e o vírus HPV.
Desde o dia 1° dezembro, a Prefeitura de Belém, por meio da Sesma, disponibiliza o Vacimóvel. Além dos 60 pontos de imunização contra covid-19, sendo 29 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), 21 Estratégias de Saúde da Família, os shoppings Pátio Belém, Bosque Grão Pará e Boulevard, as faculdades Fibra, Unama, Unifamaz, Uepa, Hospital Geral de Belém e Hospital Naval.
Segundo a Sesma, o Vacimóvel passa pelos bairros que apresentam número elevado de pessoas que ainda não se imunizaram ou completaram o esquema vacinal.
O secretário de Saúde, Maurício Bezerra, revelou que "da população que se vacinou com a primeira dose, cerca de 10%, não voltou para tomar a segunda dose. Então, esse é contingente da população que estamos buscando".
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