A morte da modelo e estudante de Medicina Veterinária Yasmin Cavaleiro de Macêdo, de 21 anos, continua sendo um mistério. Ela morreu no dia 12 de dezembro, durante um passeio de lancha nas águas do Rio Maguari, no bairro do Tenoné, em Belém.

Menina da lancha: veja o que se sabe sobre a morte de Yasmin

Um dos depoimentos mais aguardados relacionados à morte da jovem era o do médico legista Euler Cunha, que estava marcado para acontecer na última sexta-feira (17), porém foi adiado para hoje. 

Euler chegou a ir até à Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Pará com mais de uma hora de atraso e saiu logo depois pela parte de trás do local.

De acordo com o advogado de Euler, Paulo Maia, a decisão da não realização foi da própria polícia.

Na manhã desta segunda-feira (20), Euler Cunha foi ouvido. Após terminar o depoimento, o médico legista conversou com a repórter da RBATV, Sancha Luna.

Durante entrevista, ele disse que conhecia a Yasmin Macedo de vista, já que era amiga de alguns amigos seus. Pelas amizades em comum, muitas vezes Euler e Yasmin estavam nos mesmos locais, porém ele garante que não tinha intimidade com ela.

O médico relatou ainda que todos estavam na lancha quando uma amiga da vítima deu por falta dela. Euler foi enfático em dizer que acredita que a morte da modelo foi uma fatalidade. “Eu acredito que foi uma fatalidade, pois não vi nada a bordo que pudesse gerar esse acontecido. Não vi nada que pudesse ocasionar essa situação”, garante.

O médico legista falou também sobre o urso de pelúcia que deu para Yasmin. Segundo Euler, os ursinhos foram presentes para diversas pessoas (entre elas, para Yasmin), e não um presente específico para a jovem. A ideia de reunir todos os ursinhos e divulgar em um vídeo foi de Yasmin, de acordo com o médico. 

Foto: Reprodução

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