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Como economizar na compra do material escolar? Veja dicas!

Educadora financeira e mãe de estudantes dão orientações sobre o que se pode fazer para tentar reduzir o custo com a lista do material escolar. Reaproveitar os produtos é uma delas.

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Imagem ilustrativa da notícia Como economizar na compra do material escolar? Veja dicas! camera Começo do ano é o período em que a procura por material escolar se intensifica. | Irene Almeida/Diário do PArá

Todo início de ano as despesas com a listagem de material escolar costumam estar cada vez maiores, e não há como fugir completamente desses gastos. Porém, especialistas afirmam que com paciência e criatividade é possível fazer uma boa economia na aquisição do que o estudante precisa para iniciar os estudos. O momento também é oportuno para trabalhar a educação financeira familiar.

A educadora financeira Ana Ferrari explica que o reaproveitamento do material escolar é uma boa saída para economizar em início de ano, que também traz outras dívidas fixas de alto custo. “Pequenas economias valem muito a pena. Dentro do orçamento doméstico, o material escolar é incluído porque é uma conta na área de educação. Em algumas famílias a gente consegue aplicar práticas que ajudam a economizar bastante”, afirma.

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Segundo a especialista, a primeira coisa a ser feita é listar todo o material que se tem em casa e que não será preciso adquiri-los novamente em um primeiro momento. “No geral, é sempre importante usar o material que já tem. Dependendo da escola, se usa um pouco mais ou menos, e o reaproveitamento deve ser olhado com carinho, até mesmo com o próprio caderno do ano anterior”, diz.

Outra iniciativa que vai ajudar os pais e responsáveis a baratear os custos é a customização de alguns produtos. “Customizar também é uma boa opção para reaproveitar o material. Aqui vale a criatividade de cada um para poder fazer uma nova capa de um caderno, por exemplo. Para as famílias que possuem mais filhos é possível incluir uma grande parte de material e usar muito bem o que sobrou do último ano letivo”, garante a educadora.

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Para economizar vale de tudo um pouco, até aproveitar o uniforme de um filho para o outro, diz Ana Ferrari. “Fazendo pequenas adaptações em uma costureira é possível aproveitar esse uniforme. Quando não houver essa opção, deve-se buscar alternativas. Uma coisa interessante que as pessoas estão fazendo muito é unir famílias em grupos para fazer troca de produtos, ou até mesmo, a venda por um valor menor. Dependendo da situação, muita gente acaba doando”, destaca.

A comunicóloga Elaine Valente, que tem dois filhos na idade escolar, conta que começou a reaproveitar materiais desde quando o seu filho mais velho começou a estudar. “Como eu faço: Compro tudo da lista de material escolar, mando para a escola e no final do ano eles sempre devolvem. Nisso de devolver, eu sempre vejo o que dá para reaproveitar”, afirma.

São vários os produtos que a mãe do Samuel, de 10 anos, e do Abelardo, de 4 anos, consegue reutilizar de um ano letivo para o outro. “Geralmente reaproveito apontador, às vezes sobra lápis que fica de um ano para outro, lápis de cor, mochila também não compro todos os anos. O estojo para colocar os lápis também dura bastante, e avental que só comprei uma vez. O Samuel usou nos anos iniciais e agora o Abelardo também está usando o mesmo avental”, contou.

Elaine diz que, dependendo do quanto se consegue reutilizar, consegue economizar consideravelmente deixando de adquirir produtos totalmente novos. “Esse ano estou conseguindo reaproveitar bastante coisa. Em média, a lista de material deles chega ao valor de R$200,00, e conseguindo reaproveitar ficar por até R$170,00”.

A mãe destaca que conversar com os filhos ajuda bastante, e que eles entendem e não se importam de ter que usar o mesmo material do ano anterior. “Como educo eles financeiramente, acabam não ligando muito pra isso. Eles sabem a realidade financeira da mãe. Com cadernos, por exemplo, não compramos aqueles com desenho ou com capa de super-herói. Vamos nos mais simples e customizamos depois com adesivos ou ilustrações,e fica tudo de boa”, diz.

A boa pechincha também deve ser praticada na negociação de novos produtos. “Alguns livros, por exemplo, é possível conseguir com descontos de 5% quando pagos à vista. A forma de pagamento é o que impacta nesses descontos, sendo o parcelamento em crédito um pouco mais difícil de conseguir um valor menor, mas ainda assim vale a pena tentar negociar. Uma boa dica é unir grupos de pais para comprar em grande volume. Dessa forma pode-se conseguir descontos de até 15%”, orienta a educadora financeira.

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