A Constituição Federal garante em seu capítulo 5º, inciso II o direito das pessoas surdas terem um atendimento eficaz quando forem efetuar qualquer atividade, como recorrer aos hospitais, escolas, bancos, lojas e estabelecimentos comerciais em geral.
Apesar da norma ser bem clara quanto ao atendimento prioritário de pessoas com deficiência, muitas das vezes esse direito é desrespeitado. Foi o que aconteceu com a jovem Marina, de 39 anos, que possui uma limitação auditiva em um dos ouvidos, não foi atendida em uma das unidades da multinacional C&A, que fica dentro de um shopping localizado na Rodovia BR 316, em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém.
Ainda de acordo com Marina, que protocolou a denúncia contra a loja no Ministério Público do Pará, devido ao problema de audição não conseguiu atendimento através dos canais disponibilizados para ligações. Ela decidiu então ir até a loja física, onde além de não ser atendida corretamente, foi vítima de preconceito por parte dos atendentes, que segundo ela, debocharam e riram da situação, enquanto ela chorava por conta do constrangimento de não conseguir ser atendida no local.
A mulher gravou um vídeo momentos após a situação constrangedora, assista:
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