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161 ATÉ JULHO

Sindicato dos bancários denuncia demissões em massa no Basa

De acordo com sindicato, demissões serão feitas no Quadro de Apoio do Banco da Amazônia até 1º de julho. Dos 161 trabalhadores cortados, 139 são do Pará.

Imagem ilustrativa da notícia Sindicato dos bancários denuncia demissões em massa no Basa camera Denúncia do Sindicato indica que 161 cortes serão feitos no quadro de funcionários do Banco da Amazônia | Divulgação/Basa

O Sindicato dos Bancários do Pará denunciou a articulação do Banco da Amazônia (Basa) para realizar a demissão de 161 empregados de seu Quadro de Apoio até o dia 1º de julho. Destes, 139 são funcionários paraenses. Os cortes teriam sido informados ao Ministério Público do Trabalho (MPT).

Durante reunião no último dia 5, o sindicato defende que o Basa, na tentativa de evitar uma Ação Civil Pública por parte do MPT após a denúncia das demissões, argumentou que o Quadro de Apoio foi extinto desde 1998 e a permanência dele representa um elevado custo ao banco, uma vez que 58% dos empregados e empregadas realizariam atividades acessórias. Além disso, metade destes funcionários já estariam aposentados.

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Na denúncia, o sindicato afirma que o Banco da Amazônia defende uma previsão de economia de até 43% com as demissões e a contratação de terceirizados, mais viáveis economicamente para a empresa.

“Eu como membro do QA e dirigente sindical me sinto desrespeitado diante desses argumentos; acredito que meu sentimento é compartilhado pelos meus colegas que resistem junto comigo. Não vamos desistir, vamos continuar indo pra cima e impedir esse apagamento”, comenta Sérgio Trindade, secretário geral do Sindicato dos Bancários.

MANIFESTAÇÃO

A presidente do sindicato, Tatiana Oliveira, anunciou que será feita uma manifestação no dia 17 de maio em frente à sede do Banco da Amazônia, em Belém e convocou os funcionários da instituição.

“Nosso canal de diálogo com o MPT não se esgotou, e também nossa assessoria jurídica tem outros instrumentos jurídicos para serem usados em momento oportuno; a lei nos garante isso e nos possibilita uma reação rápida e imediata. Enquanto isso seguimos acompanhando os trâmites da nossa luta”, declarou.

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