A morte da juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, na manhã desta terça-feira (17), movimentou a cidade de Belém. A magistrada foi encontrada morta dentro do carro do marido, no estacionamento de um prédio, na capital paraense. O corpo tinha um ferimento por arma de fogo. A polícia investiga o caso.
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Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, de 47 anos, era natural de Barra de Santana, na Paraíba, a magistrada ingressou no Poder Judiciário do Rio Grande do Norte em 2016. Mônica era titular da Vara Única de Martins e ocupava a diretoria do fórum daquela comarca.
A mulher era prima da vereadora de Campina Grande (PB), Ivonete Ludgério. Natural de Barra de Santana, na Paraíba, Mônica atuava na cidade de Martins, no Rio Grande do Norte, mas visitava Belém frequentemente, de acordo com familiares. A magistrada era casada com João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, também juiz, no Pará.
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A vereadora Ivonete Ludgério lamentou o ocorrido em uma rede social. “Ainda sem acreditar! Minha comadre, prima e grande amiga se foi. Não esquecerei jamais de ti”, escreveu.
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