Com certeza a máxima do “O proibido é mais gostoso” se aplica ao sexo. Homens e mulheres têm ou já tiveram alguma fantasia em transar em lugares públicos ou ambientes não convencionais em algum momento da vida. Mas tem que vá bem além e acabam flagrados e terão que enfrentar as consequências de seus atos.
Nesta semana, dois servidores que trabalhavam no Hospital Geral de Parauapebas, no sudeste paraense foram exonerados de suas funções após cenas de sexo dos dois vazarem nas redes sociais. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
Nas imagens, um médico aparece recebendo sexo oral de uma técnica de enfermagem dentro de um consultoria da unidade de saúde, enquanto pacientes aguardam por atendimento. A profissional da saúde chega a pedir para o ato sexual não ser gravado e em determinado momento o homem nega estar gravando. Ela também reclama por estarem no consultório.
Em nota, a Prefeitura de Parauapebas confirmou o caso e informou que os dois servidores foram exonerados do quadro de funcionários do município. A Prefeitura também manifestou repúdio ao que definiu como conduta absolutamente inadequada de dois funcionários públicos no exercício de suas funções.
“A gestão municipal tomou conhecimento dos fatos após o referido vídeo viralizar na internet. A conduta adotada não corresponde com a postura exigida pelas normas internas da instituição, indo também contra as regras estabelecidas no Estatuto dos Servidores Públicos de Parauapebas”, diz a nota.
Na terça-feira (24) o Conselho Municipal de Saúde de Parauapebas emitiu nota manifestando “profunda indignação ao ato de promiscuidade e desrespeito ao local de trabalho e aos usuários, praticados por servidores nas dependências do Hospital Municipal”.
No posicionamento, a entidade solicita, ainda, urgência na apuração dos fatos e responsabilização dos envolvidos.
“O Conselho repudia toda e qualquer afronta e conduta que desabone e deturpe a imagem do SUS, da Saúde de Parauapebas e que fere a integridade da equipe de servidores públicos do hospital”, diz o texto.
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O médico foi denunciado ao Conselho Regional de Medicina do Pará (CRM-PA). Por nota, o órgão informou que já instaurou um inquérito para apurar o caso.
"O CRM-PA instaurou procedimento para apurar o fato ocorrido no Hospital Geral de Parauapebas. O CRM-PA reitera que todos os procedimentos relacionados às denúncias éticas nos Conselhos Regionais de Medicina são sigilosos, de acordo com o artigo 1º, do Código de Processo Ético Profissional, garantindo ao médico o direito à ampla defesa e ao contraditório", diz a nota.
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