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JULGAMENTO

Acusados de atentado a PM são julgados nesta quarta-feira

Pouco antes do atentado contra o PM, o trio publicou vídeos nas redes sociais, onde exibiam pistolas.40.

Imagem ilustrativa da notícia Acusados de atentado a PM são julgados nesta quarta-feira camera Reprodução Whatsapp

Iniciou na tarde desta quarta-feira (1º), o julgamento de Herlon Ramos, de 23 anos, e André da Silva, de 26 anos. Os dois jovens são acusados de homicídio e tentativa de homicídio. Segundo a investigação, os dois criminosos e mais um terceiro envolvido chegaram na Tv. São Sebastião, no bairro da Sacramenta, em Belém, efetuando vários disparos contra um depósito de bebida, há três anos.

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David Junior, de 27 anos, o terceiro indiciado, no entanto, teve o processo desmembrado. Com isso, aguarda recurso. No caso, trabalham o promotor de justiça Samir Tadeu Dahas e os advogados de defesa Raimundo Cavalcante e Thiago Aben-Athar.

O depósito de bebidas que foi alvo do trio estava atendendo várias pessoas no momento do crime. Porém, o alvo do ataque era um subtenente da Polícia Militar (PM), Nazareno Monteiro, que foi baleado por um dos criminosos, mas sobreviveu.

Contudo, os disparos contra o estabelecimento acertaram outras pessoas. Entre elas, o estudante Gustavo Oliveira, que morreu horas depois do tiroteio e, um outro morador da área, Luís Carlos de Silva Souza, que sobreviveu. Ou seja, os acusados responder por duas tentativas de homicídio e um homicídio.

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Pouco antes do atentado contra o PM, o trio publicou vídeos nas redes sociais, onde exibiam pistolas.40. Assim, o Ministério Público entendeu as imagens como uma forma de premeditar o crime. A Polícia Civil (PC), concluiu que a motivação do ataque, seriam as muitas abordagens que o subtenente realizava pelo bairro. O que era entendido pelos acusados como uma forma de ameaça.

Lucas Oliveira, irmão de Gustavo - jovem assassinado pelos criminosos - relatou o momento de tristeza vivido pela família, mas, destacou que acredita que a justiça será feita, mesmo três anos após o acontecido. "É muito doloroso, a gente crê muito na justiça. Torcemos para que essas pessoas não fiquem em pune. Desejamos que elas paguem o que devem", desabafou o irmão da vítima.

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