
O resultado de uma minuciosa inspeção realizada, na semana passada, em uma empresa responsável pela produção e envasamento de água mineral no município de Benevides, Região Metropolitana de Belém (RMB), culminou na suspensão das atividades após constatadas irregularidades no local.
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A empresa Complasta (Companhia de Plásticos da Amazônia Indústria e Comércio Ltda) sofreu uma interdição cautelar na última terça-feira (28) pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) e o Procon, além da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Além da interdição, foram instaurados autos de infrações administrativas.
A irregularidade foi identificada na fabricação dos vasilhames. Segundo o MPPA, a Complasta fazia uso de material reciclado em sua produção, o que não é permitido por lei.
As denúncias foram enviadas para a Promotoria de Justiça de Benevides e um Procedimento Administrativo foi instaurado pelo promotor de Justiça Gerson Alberto. Em seguida, foi realizada a inspeção no dia 24 de junho em parceria com a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Delegacia do Consumidor da Polícia Civil (Decon) e o Procon.
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