Caso Bruno: corpo encontrado passará por exame de DNA

Na manhã deste sábado (13), amigos e familiares de Bruno Rafael Damasceno de Barros, de 28 anos, estavam se preparando para fazer a última homenagem ao universitário, quando receberam a notícia de que o corpo ainda não seria liberado.

A informação foi confirmada por um familiar de Bruno, que foi até o Instituto Médico Legal (IML). De acordo com ele, a liberação do corpo será feita após um exame de DNA.

Em nota, a Polícia Cientifica do Pará informou que "o corpo encontrado as margens do rio Maguari estava em avançado estado de decomposição e passará por exames de DNA, assim como as pessoas que fizeram a procuração pelo corpo, para fins de confirmação do parentesco e liberação". O resultado do exame de DNA poderá sair em 7 dias.

Entenda o caso

O estudante de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), Bruno Rafael Damasceno de Barros, saiu da casa onde morava no sábado (6), em Marituba, Região Metropolitana de Belém, para ir a um bar no bairro da Pedreira e não retornou mais.

Universitário está desaparecido desde o fim de semana

Ele foi visto pela última vez na madrugada de domingo (7), descendo de um ônibus no final da linha do 40 Horas, em Ananindeua.

Familiares e amigos iniciaram uma busca incansável para encontrá-lo, chegaram até a acionar a impressa. O desaparecimento do jovem também foi registrado na polícia.

O corpo, que segundo familiares seria de Bruno, encontrado na tarde da última sexta-feira (12), no Rio Maguari.

O irmão e a tia de Bruno reconheceram o corpo. A identificação foi feita através de um chaveiro e as roupas que o rapaz usava no dia do desaparecimento, segundo relato da tia.

O caso ainda é um mistério, mas a Divisão de Homicídios da Polícia Civil, que já estava investigando o desaparecimento do jovem, continua buscando informações e trabalhando para desvendar a motivação da morte do universitário.