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TRAGÉDIA EM COTIJUBA

Investigação já ouviu mais de 40 pessoas sobre naufrágio

Forças de segurança do Pará seguem apurando as circunstâncias do trágico naufrágio da lancha Dona Lourdes II, que vitimou 22 pessoas na última quinta-feira (8).

Imagem ilustrativa da notícia Investigação já ouviu mais de 40 pessoas sobre naufrágio camera Investigação culminou na prisão de Marcos de Souza Oliveira nesta terça (13) | Divulgação/PCPA

A investigação sobre o naufrágio da lancha Dona Lourdes II, que fazia uma viagem clandestina entre o Porto de Camará, na Ilha do Marajó, e Belém, segue diariamente para entender os desdobramentos do caso e chegar a uma conclusão sobre tudo que ocorreu.

Na tarde desta terça-feira (13), o piloto da embarcação, Marcos de Souza Oliveira, de 34 anos, foi preso pela Polícia Civil do Pará. A prisão foi anunciada pelo governador Helder Barbalho.

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Até aqui, a investigação já ouviu mais de 40 pessoas, incluindo a mãe e a irmã do comandante da embarcação, que compareceram, na manhã desta terça-feira (13), à Delegacia-Geral da Polícia Civil, em Belém, onde prestaram esclarecimentos.

Em entrevista coletiva, o delegado-geral da Polícia Civil, Walter Resende, destacou o trabalho investigativo que resultou na prisão do responsável pela embarcação.

“Desde o momento em que o ocorrido chegou ao nosso conhecimento, imediatamente começamos os nossos trabalhos de apuração dos fatos. Hoje, cinco dias após o acidente, anunciamos a prisão do apontado como responsável pela embarcação que teve como consequência essa tragédia. Ressalta-se que menos de 48 horas após o ocorrido, no dia 09, nós conseguimos juntar aos autos do inquérito elementos que convenceram o Ministério Público e o Poder Judiciário a decretar a prisão preventiva, cumprida na tarde de hoje”, informou.

Marcos de Souza Oliveira foi conduzido à unidade policial e, após os procedimentos de praxe, encaminhado à Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), onde está à disposição do Poder Judiciário.

NAUFRÁGIO

A embarcação Dona Lourdes II naufragou na última quinta-feira (8), próximo à Ilha de Cotijuba, após sair do município de Cachoeira do Arari, no arquipélago do Marajó, com destino à capital paraense.

Até o momento, foram contabilizados 66 sobreviventes e 22 óbitos. Equipes dos órgãos de segurança pública do Pará seguem as buscas no local e entorno do acidente.

A Polícia Civil do Pará prossegue apurando as responsabilidades pelo ocorrido. Até o momento, mais de 40 pessoas já foram ouvidas, incluindo a mãe e a irmã do comandante da embarcação, que compareceram, na manhã desta terça-feira (13), à Delegacia-Geral da Polícia Civil, em Belém, onde prestaram esclarecimentos.

"Estamos, desde o início do caso, trabalhando diuturnamente com várias diligências. Certamente, estes depoimentos vão ajudar a Polícia Civil a dar o esclarecimento definitivo ao fato. Vamos seguir com o nosso trabalho, adotando todas as medidas cabíveis para dar uma resposta à sociedade e concluir o inquérito policial, responsabilizando criminalmente os envolvidos neste fato", concluiu Walter Resende.

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