Uma jovem teve a casa invadida e destruída por outra moça em Belém. Tudo aconteceu por causa de uma lace (uma prótese de cabelo bem mais natural que as perucas) que não havia sido paga pela vítima. A confusão foi registrada e compartilhada nas redes sociais pelos próprios autores da “quebradeira” e mostra o momento em que o grupo, incluindo a dona da lace, exige que o produto seja devolvido.
A situação teria acontecido no início da semana quando a vítima estava na casa da mãe, sendo surpreendida pelo grupo bastante revoltado, que, em um primeiro momento, atirou objetos para dentro da casa, quebrando e danificando itens pessoais.
Em outro tempo do vídeo (veja abaixo), os suspeitos - incluindo a responsável por ter vendido a lace para a jovem que teve a casa invadida - aparecem dentro da residência, deliberadamente quebrando espelhos e outros artefatos da mãe da vítima.
Pedido de desculpas
Pelas redes sociais, a vítima das destruições afirmou que “tudo está sendo resolvido” e que, tão logo estivesse com o celular em mãos, forneceria os detalhes. “Gente, estou bem. Obrigada pelo apoio. Estou sem celular, pois a mesma pegou. Amanhã de manhã vou descer os vídeos, explicando com detalhes!”, disse a jovem.
A suposta autora das destruições, a responsável por ter vendido a lace para a jovem, também recorreu às redes sociais para falar sobre os acontecimentos. No perfil, ela assumiu os erros e garantiu que irá arcar financeiramente com todos os itens destruídos.
“Sim, gente, eu sei do meu erro. Eu assumo que errei em ter quebrado as coisas da mãe da bixa [sic], mas já pedi desculpas a respeito da mãe dele. Falei pra ver tudo o que foi quebrado e me mandar o valor total que eu vou pagar tudo que foi quebrado”, diz a publicação.
O DOL procurou, por meio das redes sociais, as duas pessoas envolvidas no vídeo e disponibilizou esse espaço para eventuais posicionamentos.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar