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FORÇA TAREFA

Peixe Boi fêmea é resgatada no Marajó 

Após o resgate o animal recebeu cuidado dos ribeirinhos e foi batizado pelo nome de “Tubinambá”.

Imagem ilustrativa da notícia Peixe Boi fêmea é resgatada no Marajó  camera Fêmea Peixe Boi resgatada | ( Divulgação agência Pará )

O peixe-boi é um animal mamífero, de grande porte, que habita águas doces e salgadas, eles costumam ser solitários e não formar casais ou grupos. Por se tratar de um mamífero, precisa vir à superfície de tempo em tempo para respirar. Por isso, prefere viver em águas rasas.

Além de ser um dos mamíferos aquáticos mais ameaçados do Brasil de acordo com a lista atualizada pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

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A fêmea órfã foi encontrada no primeiro dia do ano por uma família de ribeirinhos de Melgaço, no arquipélago do Marajó, e foi resgatada por uma força-tarefa convocada pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater).

Desde o momento em que foi resgatada, pelo casal Adanilton Silva, 28 anos, pintor, e Patrícia Silveira, 28 anos, agente comunitária de saúde, que salvaram o animal na Baía de Melgaço e o mantiveram alimentado e protegido dentro da propriedade particular, a situação vem sendo acompanhada por especialistas das entidades envolvidas, de forma presencial e remota.

A equipe avalia condições de cativeiro, como qualidade da água, e estado clínico, como características de comportamento e fezes. A dieta também vem sendo prescrita com formulação especial, com leite de soja, suplementos e medicamentos manejados a partir de uma mamadeira com bico adaptado.

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Quem avistou a filhote sozinha, ferida e enfrentando dificuldades foi o pai de Patrícia, o caseiro Edilson Silveira, 47 anos. “O que a gente sabe é que, na região, é comum matarem peixe-boi pra comer, daí nós deduzimos que a mãe tenha sido capturada e o bebê tenha ficado perdido”, conta Patrícia.

Nesta sexta-feira à tarde (6), o animal será transportado de voadeira, em um percurso aproximado de três horas, supervisionado por profissionais do ICMBio e do Instituto Bicho D’Água, incluindo biólogos e veterinários.

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