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PANDEMIA

Casos de Covid-19 têm grande redução comparado a 2022

Segundo a Sespa, em janeiro deste ano houve 1.334 registros e até o dia 19 de fevereiro tiveram

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Imagem ilustrativa da notícia Casos de Covid-19 têm grande redução comparado a 2022 camera O Pará aplicou 17 milhões de doses contra a Covid-19, mas a de reforço, porém, alcançou somente 33,40% do seu público-alvo | RICARDO AMANAJÁS

Quase 2 mil casos de Covid-19 foram registrados no Pará neste ano. Segundo dados da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa), em janeiro houve 1.334 registros e até o dia 19 de fevereiro houve outros 623 casos. Os números são muito distantes em relação ao mesmo período do ano passado, quando a vacinação já estava em estado bem avançado. Apesar disso, houve uma explosão de casos.

De acordo com a Sespa, foram 122.910 casos em janeiro do ano passado e 25.420 em fevereiro. Em relação aos óbitos, os dois primeiros meses de 2022 tiveram números alarmantes. Em janeiro foram 395 mortes e em fevereiro houve o pico de óbitos no ano: 422. Já neste ano, foram 8 mortes em decorrência da Covid-19 no Estado: sete delas em janeiro e uma em fevereiro.

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A partir deste mês, a imunização contra a Covid ganhará um importante reforço. O Pará recebeu no dia 11 de fevereiro a primeira remessa de vacinas bivalentes. As doses são destinadas à continuação da campanha de vacinação que terá início no dia 27 de fevereiro no Pará e no Brasil inteiro.

Esta primeira remessa conta com 64.800 doses da vacina, que serão distribuídas para 56 municípios das mesorregiões do Sudeste Paraense e Baixo Amazonas. Até o dia 26 de fevereiro, o Pará receberá 600 mil doses do imunizante.

Nesta primeira fase da campanha a ordem dos grupos a serem vacinados será: primeiro, as pessoas com mais de 70 anos, pessoas vivendo em instituições de longa permanência, pessoas imunocomprometidas e comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas; segundo, pessoas de 60 a 69 anos de idade; terceiro, gestantes e puérperas; quarto, trabalhadores de saúde; e quinto, pessoas com deficiência permanente.

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A vacina bivalente é considerada uma dose de reforço, portanto, para receber o imunizante é preciso estar com o esquema vacinal básico em dia, tendo a última dose tomada há mais de quatro meses. Quem ainda não tiver iniciado o esquema vacinal ou estiver atrasado, deve buscar as vacinas monovalentes originais para estar apto a tomar a vacina bivalente quatro meses depois.

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