Diene Ellen, morreu no dia 01 de novembro em 1973 em Belém do Pará, vítima do próprio pai. Bastante alcoolizado cometeu o ato contra sua filhinha de apenas 2 anos, que a violentou, e matou à facadas, esquartejando o corpo e depositando em uma mala depois de 2 dias do ato cruel, e foi embarcado na rodoviária em um ônibus no interior do estado e descoberto pelo funcionário da empresa pelo forte odor.
O fato ficou conhecido como o “crime da mala”, e o assassino foi identificado naquela época, foi condenado e cumpriu pena.
E a respeito do paradeiro do pai, diz o depoimento do funcionário mais antigo do cemitério São Jorge, que o pai assassino cumpriu pena no presídio São José, hoje desativado. Devido a repercussão do crime naquela época, ele não queria sair temendo ser morto fora, e preferiu ficar no presídio e virou cozinheiro no local. Supostamente, o pai teria ficado com transtornos mentais, e acabou tirando a própria vida, mas outra versão afirma que esteja vivo. Segundo essa linha, depois de sua saída do presídio, a irmã da vítima não quis que seu pai morasse na rua e preferiu que o assassino vivesse com ela.
Quanto a mãe da menina, ela ia ao cemitério duas vezes ao ano, mas já estava bem idosa e bastante debilitada, e em 2004 veio a falecer.
Muitos acendem velas perto da pedra de mármore no seu túmulo, doam brinquedos e fazem promessas, onde são cumpridas como muitos dizem.
Diene Ellen, nasceu no dia 27 de Outubro de 1971, morreu no dia 01 de Novembro de 1973 antes do dia de finados. Seu túmulo fica na alameda São Geraldo do cemitério São Jorge, no bairro da Marambaia.
Se Dienne Ellen estivesse viva completaria 52 anos em 2023.
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