O tráfico de drogas é um mercado paralelo que movimenta cerca de R$ 20 bilhões ao ano somente no Brasil, conforme estimativas dos órgãos de segurança pública do país. E parte importante desta ação ilícita é o transporte dos entorpecentes, onde os traficantes usam de todos os artifícios possíveis para conseguir realizar a distruibuição do produto ilegal.
Na última segunda-feira (6), equipes da Receita Federal apreenderam cerca de 5 kg de skunk, mais conhecido como supermaconha, dentro de uma encomenda armazenada no Centro de Distribuição dos Correios em Belém.
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Um cão de faro, que auxilia o trabalho da equipe K9 da Alfândega de Belém, ajudou na localização dos entorpecentes em meio às outras encomendas.
O pacote com a droga foi enviado de Florianópolis, em Santa Catarina, com destino à capital paraense. Após a apreensão, a carga foi encaminhada para a Polícia Federal, que deve investigar quem são os responsáveis pelo envio e as pessoas que receberiam a encomenda em Belém.
A supermaconha possui um grau de pureza mais alto que o comum, por esta razão, é vendida a valores mais elevados pelos traficantes de drogas.
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