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MERCADO

Belém teve mais de seis mil novos contratados em janeiro

Dados do Caged revelam que a capital paraense se destacou na geração de postos de empregos de carteira assinada, com variação positiva de 2,56%

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Imagem ilustrativa da notícia Belém teve mais de seis mil novos contratados em janeiro camera No balanço dos últimos 12 meses, em todo o Pará, foram criados quase 30 mil empregos formais | Irene Almeida

A capital paraense foi o destaque na geração de empregos no mês de janeiro deste ano, segundo dados divulgados ontem pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Com saldo positivo de 6.460 novas vagas de empregos formais, Belém teve variação positiva de 2,56%. Mas as variações negativas em 18 dos 144 municípios do Pará puxaram para baixo o resultado das admissões com carteira assinada, gerando um saldo negativo de 1.853 postos de trabalhos formais, uma variação de -022%, com destaque para a construção, que teve saldo negativo de 1.501 vagas, além dos setores do comércio, agropecuária e indústria em geral. Em janeiro deste ano, em todo o Pará, foram realizadas 33.294 admissões contra 35.147 desligamentos.

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Como tem sido mostrado pelo estudo produzido pelo Observatório do Trabalho do Estado do Pará, parceria entre o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese-PA) e o Governo do Estado do Pará, ao longo do ano o mercado de trabalho paraense recupera essa perda registrada nos postos de trabalho com carteira assinada: o balanço acumulado dos últimos 12 meses (de fevereiro de 2022 a janeiro de 2023), entre admitidos e desligados, o Estado do Pará mantém a trajetória positiva na geração de empregos formais, com registro de saldo positivo de 29.893 postos de trabalhos.

MERCADO FORMAL

Os dados do Caged registram somente os trabalhadores com carteira assinada, ou seja, não inclui as ocupações informais. Com isso, não são comparáveis com os números do desemprego, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad).

Os números do Caged são coletados das empresas e englobam o setor privado com carteira assinada, enquanto os da Pnad são obtidos por meio de pesquisa domiciliar, e abrangem também o setor informal da economia.

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