O caso da morte do casal Iran Parente e Josielen Preza, que morreu em fevereiro de 2020, chocou todos na época por ter como principal suspeito o ex-diretor do Inmetro Dionar Nunes Cunha Júnior, amigo da vítima.
O assessor de Dionar, Henrique Braga Farias, supostamente ofereceu a Poliana Dyara Gomes Rocha Aguiar, assessora da 3ª Vara Criminal da Comarca de Santarém, o valor de meio milhão de reais para que a servidora revogasse medidas cautelares contra Dionar e ela recusou.
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Com isso, Poliana denunciou a tentativa de suborno à Justiça ,e em decisão do Juiz Alexandre Rizzi, Henrique deve ser afastado pelo período de 90 dias. Alexandre considerou que " a imputação indica o cometimento do suposto delito, com o uso das funções de servidor público e as supostas facilidades do cargo para se aproximar do agente que se pretendia corromper". Segundo o juiz, "a medida é parcialmente exequível, visto que ainda que se trate de servidor de livre nomeação e exoneração, a situação pessoal de servidor não efetivo não lhe retira a presunção de inocência, garantia constitucional," diz o parecer.
A denúncia foi feita com exclusividade pelo portal "O estado Net", parceiro do DOL, onde você pode ler a matéria completa.
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