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SAÚDE

PA apresenta alta de casos de síndrome respiratória infantil

A Fundação Oswaldo Cruz divulgou, no Boletim InfoGripe, aumento em 19 das 27 unidades federativas, que têm sinal de crescimento em longo prazo. No Pará, se concentra fundamentalmente no público infantil

Imagem ilustrativa da notícia PA apresenta alta de casos de síndrome respiratória infantil camera Entre os adultos, a predominância no país ainda é da Covid-19, mas a Fiocruz destaca o peso de outras ocorrências causadas pelos vírus influenza A e B | FOTO: Fernando Frazão-agência Brasil

O Pará está entre as 19 unidades federativas que registraram aumento no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A Fundação Oswaldo Cruz divulgou, no Boletim InfoGripe, aumento em 19 das 27 UFs, que têm sinal de crescimento em longo prazo, considerando as últimas seis semanas, até a Semana Epidemiológica, no período de 9 a 15 de abril.

No Pará, o sinal de crescimento se concentra fundamentalmente no público infantil, decorrente do vírus sincicial respiratório, que é responsável pela maioria dos casos de infecções do trato respiratório inferior em bebês.

Entre os adultos, a predominância ainda é da Covid-19, mas a Fiocruz destaca o peso de outras ocorrências causadas pelos vírus influenza A e B. A instituição afirma que os dados do boletim reforçam a importância de a população aderir em maior número à vacinação contra a Covid-19 e a gripe.

O estudo também indica que 17 das 27 capitais apresentam sinal de crescimento da SRAG na tendência de longo prazo. Apesar de o Estado do Pará estar entre os que registram aumento, a capital Belém não aparece na relação da Fiocruz.

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De acordo com a Fiocruz, nas quatro últimas semanas epidemiológicas, os principais tipos de vírus respiratórios identificados foram: Sars-CoV-2/Covid-19 (68,6%), influenza A (12,6%), vírus sincicial respiratório (10,9%) e influenza B (7,9%). Entre os óbitos, a presença dos vírus foi 9,1% para influenza A, 9,1% para influenza B, 6,9% para VSR e 75,0% para Sars-CoV-2 (Covid-19).

No período foram registrados, em todo país, 2.678 óbitos relacionados aos casos de SRAG. Destes, 1.572 (58,7%) tiveram resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 963 (36,0%) negativos e 67 (2,5%) ainda aguardam confirmação.

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