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Agronegócio sustentável no pulmão da Amazônia

Grupo BBF alia desenvolvimento socioeconômico, geração de emprego e preservação ambiental

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Imagem ilustrativa da notícia Agronegócio sustentável no pulmão da Amazônia camera A BBF desenvolve suas atividades a partir de um ciclo de desenvolvimento socioeconômico, geração de empregos e preservação ambiental | Divulgação/BBF

Pioneiro na criação de soluções sustentáveis para a geração de energia renovável nos sistemas isolados da região amazônica, com usinas termelétricas movidas a biocombustíveis produzidos na região, o Grupo BBF (Brasil BioFuels) ajuda a desenvolver o agronegócio sustentável no pulmão da Amazônia. A empresa, que é a maior produtora de óleo de palma da América Latina, recupera áreas degradadas, sequestra carbono da atmosfera e gera emprego e renda para a região.

O Grupo BBF tem um modelo de negócio integrado e verticalizado, em que domina toda a cadeia produtiva. A companhia desenvolve todas as suas atividades a partir de um ciclo que envolve desenvolvimento socioeconômico, geração de empregos – são cerca de 6 mil empregos diretos e outros 18 mil indiretos – e preservação ambiental. No Norte do Brasil, a palma de óleo é cultivada de forma sustentável, do plantio ao processamento do fruto.

Agronegócio sustentável no pulmão da Amazônia
📷 |Divulgação/BBF

AGROINDÚSTRIA

Com 15 anos de atuação, o Grupo BBF dispõe hoje de 75,6 mil hectares cultivados com a palma de óleo. São 15,2 mil hectares em São João da Baliza (RR) e 60,3 mil hectares no Pará, em quatro polos de produção agrícola, localizados nos municípios de Acará, Concórdia, Moju e Tomé-Açu. Atualmente, são mais de 11 milhões de árvores de palma de óleo plantadas pelo Grupo BBF em áreas degradadas da Amazônia e que estão recuperando a vida e o bioma da floresta.

A capacidade de produção de óleo de palma do Grupo BBF é de 200 mil toneladas ao ano. A matéria-prima é processada em usinas extratoras próprias, em Roraima e no Pará, sendo a maior parte do óleo destinado, atualmente, à produção de biodiesel.

A escolha dessa matéria-prima para produzir biocombustível é baseada em vantagens como o rendimento do cultivo, de acordo com Milton Steagall, CEO do Grupo BBF. A palma de óleo chega a render 10 vezes mais que a soja na produção de óleo por hectare cultivado anualmente. Também apresenta um balanço positivo em termos de emissões de carbono e gera empregos no campo, já que o plantio e a colheita não podem ser mecanizados. Atualmente, o cultivo sustentável da palma de óleo realizado pelo Grupo BBF estoca mais de 25 milhões de toneladas de carbono.

Outro fator relevante é que o Brasil se destaca como exemplo de produção sustentável de palma de óleo, na contramão do que acontece em outros países. Desde 2010 o país conta com o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo, definido pelo decreto 7.172 do Governo Federal. A iniciativa proíbe a derrubada de floresta para esse fim e determina que o cultivo seja feito apenas em áreas previamente aprovadas, que tenham sido desmatadas até dezembro de 2007. “Além de inibir novos desmatamentos, a medida encontrou uma solução para os erros passados. O objetivo é que o equilíbrio ecológico seja restabelecido nessas áreas. A palma de óleo tem um cultivo perene, os frutos são colhidos enquanto a árvore, adulta, continua no solo. A companhia segue as melhores práticas internacionais para o manejo sustentável da palma de óleo, com monitoramento contínuo no entorno das áreas de atuação e segue à risca os indicadores estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama)”, afirma Steagall.

Para elaboração do Zoneamento Agroecológico da Palma, o Brasil contou com um robusto trabalho conduzido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que apontou cerca de 30 milhões de hectares aptos a abrigar o cultivo de palma de óleo na região Amazônica. “Sempre comento que onde há desenvolvimento, educação e geração de renda existe preservação e cuidado com o meio ambiente. Atualmente, mais de 30 milhões de habitantes residem na região amazônica e a prioridade número 1, seja do estado ou da iniciativa privada, deve ser a geração de empregos e o desenvolvimento socioeconômico da região”, reforça o CEO do Grupo BBF.

Com o objetivo de ampliar seu portfólio, o Grupo BBF investe em novas soluções utilizando a palma de óleo como principal matéria-prima. Até 2026, a companhia adicionará mais de 120 mil hectares de palma de óleo em suas áreas de cultivo.

Agronegócio sustentável no pulmão da Amazônia
📷 |Divulgação/BBF

Cacau certificado em consórcio com o Açaí e a Palma de óleo no Pará

Dentre as novas iniciativas do Grupo BBF no Agronegócio Sustentável da Amazônia, a empresa investirá na produção de cacau certificado utilizando o Sistema Agroflorestal, com o plantio consorciado do cacau e do açaí em áreas degradadas da Floresta Amazônica, em conjunto com a palma de óleo. Tanto o cacau quanto o açaí são espécies nativas da Amazônia, com alto poder de captura de carbono e seu cultivo também não pode ser mecanizado, a exemplo da característica do cultivo da palma de óleo.

Com isso, o Grupo BBF irá gerar milhares de novos empregos no campo, seguindo modelo de cultivo sustentável que acelera a recuperação do bioma Amazônico. A Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), órgão do Ministério da Agricultura que tem o maior banco genético de Cacau no mundo, é parceira do Grupo BBF nesta nova empreitada.

O Grupo BBF irá oferecer um cacau de alta qualidade e certificado, seguindo as mais rigorosas premissas de Environmental, Social and Governance (ESG) no seu cultivo. Dado o potencial do negócio e os investimentos alocados, a companhia chegará em 2026 com a expectativa de maior produção individual de Cacau do mundo pelo Grupo BBF.

Agricultura Familiar

Vale destacar a relação próxima e construtiva que o Grupo BBF possui com as comunidades locais. No Pará, a companhia mantém o Programa de Agricultura Familiar, que incentiva mais de 400 agricultores em 4 municípios do estado. Em 2022, as famílias parceiras do Programa entregaram mais de 37 mil toneladas de frutos de palma de óleo, o que gerou receita superior a R$ 30 milhões aos agricultores familiares incentivados pela BBF.

Agronegócio sustentável no pulmão da Amazônia
📷 |Divulgação/BBF

Extrusora de soja do Grupo BBF produz farelo de soja para nutrição animal e auxilia produtores locais

Em Paragominas, no estado do Pará, o Grupo BBF também possui uma extrusora de soja, com capacidade de processar até 4,8 mil toneladas por mês. A operação aproveita integralmente a matéria-prima na composição de produtos e em seu processo produtivo.

O objetivo da companhia com a extrusora é suprir a demanda local pelo farelo de soja para nutrição animal, bem como baratear o custo do produto no Estado. Além da fabricação da sua própria linha de produtos, o Grupo BBF disponibiliza sua estrutura para que produtores locais possam processar a soja.

Sobre o Grupo BBF

O Grupo BBF (Brasil BioFuels), empresa brasileira fundada em 2008, é a maior produtora de óleo de palma da América Latina, com área cultivada superior a 75 mil hectares e produção de cerca de 200 mil toneladas/ano de óleo. A empresa é pioneira na criação de soluções sustentáveis para a geração de energia renovável nos sistemas isolados, com usinas termelétricas movidas a biocombustíveis produzidos na região. Sua atividade agrícola recupera áreas que foram degradadas até 2007 na Amazônia, seguindo o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo (ZAE), aprovado pelo Decreto 7.172 do Governo Federal, de 7 de maio de 2010.

O Grupo BBF criou um modelo de negócio integrado em que atua do início ao fim da cadeia de valor - desde o cultivo sustentável da palma de óleo, extração do óleo bruto, produção de bicombustíveis, biotecnologia e geração de energia renovável – com ativos totalizando cerca de R$ 2,1 bilhões e atividades gerando mais de 6 mil empregos diretos na região Norte do Brasil. As operações do Grupo BBF estão situadas nos estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e Pará, compreendendo 38 usinas termelétricas (25 em operação e 13 em implementação), 3 unidades de esmagamento de palma de óleo, uma extrusora de soja e uma indústria de biodiesel.

A empresa está expandindo sua oferta de biocombustíveis e firmou parcerias para produção de Combustível Sustentável de Aviação (SAF) e de Óleo Vegetal Hidrotratado (HVO), também chamado de diesel verde. Os novos combustíveis sustentáveis serão produzidos a partir de 2025 na primeira Biorrefinaria do país, em fase de construção na Zona Franca de Manaus.

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