Damares Alves foi um dos nomes mais controversos a compor a equipe ministerial do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ela foi escolhida na época para chefiar a pasta recém-criada da Mulher, Família e Direitos Humanos e, por diversas vezes, se viu em meio a polêmicas sobre suas declarações.
Uma destas polêmicas foi ocasionada por supostas denúncias de casos de tráfico de crianças, tortura e exploração sexual infantil na Ilha do Marajó, no Pará, as quais nunca foram plenamente esclarecidas pela ex-ministra.
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Agora eleita senadora pelo partido Republicanos no Distrito Federal, Damares causou uma nova polêmica ao afirmar que gostaria de se candidatar a "princesa regente do Marajó".
A declaração foi feita nesta terça-feira (23) durante uma reunião da Comissão Temporária Externa para acompanhar a situação dos Yanomami e a saída dos garimpeiros (CTEYanomami), que discute a situação vivida por indígenas em Roraima.
Enquanto discursava, Damares Alves disse que é candidata na Ilha do Marajó e que deseja emancipar o território do Estado do Pará e criar um principado.
“Não sou candidata a governadora de lá (Roraima), por favor. Eu sou candidata no Marajó. Quero dividir o Marajó, fazer um principado. E eu quero entrar como princesa regente do Marajó”, declarou a senadora.
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