"A Amazônia é um dos 14 hot spots do mundo, com sua maior parte sob a tutela do Brasil. Mas a Amazônia é mais, é o cruzamento do nacional com o global, que emerge a importância de significação para nós". Assim definiu Raul Jungmann, presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), durante a cerimônia de abertura da Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias, que iniciou em Belém na noite desta quarta-feira (30).
Os principais objetivos da Conferência são apoiar um debate qualificado sobre bieconomia na Amazônia, apresentar e debater possíveis contribuições das indústrias no campo das novas economias, criar uma rede de apoio às novas economias na Amazônia e integrar os setores público-privado com a sociedade e as comunidades da região.
"Amazônia é floresta viva, respeito aos povos originários, conservação da natureza, mas também e ver as nossas cidades, que precisamos tornar mais sustentáveis, e temos que enfrentar a desigualdade, a pobreza daquelas em situação vulnerável", continuou Jungmann. "Uma nação se faz para todos, e por isso assumimos o compromisso com o Brasil e o mundo".
"Para o ano, o Brasil vai estar no comando do G20, grupo dos maiores países do mundo. Esse é o momento excepcional para dizer a que o Brasil veio, e isso tem a ver co ma superação da crise climática, um novo modo de viver, um conviver com mais respeito com a terra e com os povos", continuou o presidente do Ibram.
"Depois disso, a COP no Pará é uma oportunidade de mostrar nossa vocação, de sermos uma potência em termos de justiça social. Aqui não falamos de negócios, da mineração, mas de todos que contribuiram para que aqui chegassemos, para encontrar soluções para os problemas ambientais e sociais, porque a pobreza fere, o mundo e os povos"
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