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CLIMA SECO

Lixão do Aurá: queimadas continuam e fumaça piora

O antigo lixão do Aurá continua registrando queimadas, formando uma densa névoa sobre a cidade nesse clima seco

Imagem ilustrativa da notícia Lixão do Aurá: queimadas continuam e fumaça piora camera Uma densa névoa sobre a cidade tem sido observada pelos moradores | Diego Beckman/DOL

Os focos de incêndio no antigo lixão do Aurá, Região Metropolitana de Belém (RMB), persistem há dois dias. Na manhã desta quarta-feira (04), uma densa névoa e o forte cheiro de queimado percorreram regiões específicas nas cidades de Marituba, Ananindeua e Belém.

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Os incêndios onde funcionava o antigo lixão do Aurá, atualmente desativado, começaram no início dessa semana. A situação se agrava com a ausência de chuvas, temperatura elevada e o clima seco, fazendo com que a fumaça se espalhe mais rapidamente e amplie os focos de incêndio.

O DOL entrou em contato com o Corpo de Bombeiros Militar para obter atualizações sobre os focos de incêndio registrados nas últimas semanas e de que forma a corporação tem combatido as queimadas registradas.

Famílias precisam de doações

O grupo Pará Solidário tem mobilizado uma ampla campanha para ajudar as famílias atingidas pela fumaça no antigo lixão do Aurá. Além das cestas básicas, o grupo tem urgência com as doações de garrafão de água mineral.

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Os interessados em contribuir para essas famílias podem entrar em contato com Sofia Paes, responsável pela campanha: (91) 99170-2926. Quem quiser contribuir financeiramente pode fazer uma transferência de qualquer valor para o Pix/CNPJ 42.188.138/0001-06.

Altas temperaturas

No dia em que os incêndios foram registrados, 2 de outubro, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) comunicou uma previsão de baixa umidade em áreas do estado do Pará, Maranhão, Tocantins e Mato Grosso, que poderiam variar entre 30% e 20%. Tratava-se de um “perigo potencial”.

Antes disso, no dia 1º de outubro, Belém iniciava o mês como uma das sete capitais mais quentes.

A ausência de chuvas, temperatura elevada e o clima seco fazem com que a fumaça se espalhe mais rapidamente e amplie os focos de incêndio
📷 A ausência de chuvas, temperatura elevada e o clima seco fazem com que a fumaça se espalhe mais rapidamente e amplie os focos de incêndio |Ricardo Amanajás/Diário do Pará

Quando vai chover?

O Inmet prevê para a primeira semana de outubro baixos volumes de chuva (menores que 30 milímetros) na região norte. Em determinadas áreas do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima é possível que os acumulados sejam superiores a 50 mm, devido ao calor e a alta umidade. “Em grande parte do Pará, Amapá e Tocantins haverá predomínio de tempo seco e sem chuvas”, diz a previsão.

Para a segunda semana, contudo, esse cenário muda levemente em comparação com anterior, já que poderão ocorrer baixos volumes de chuva, mas inferiores a 20 mm. Menos do que o esperado pelo paraense. Já as regiões do Amazonas, Rondônia, Acre e Roraima estão previstos acumulados de chuva que podem ultrapassar 50 mm.

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