No início de dezembro, Belém vai sediar a 1ª edição do IFC Amazônia (International Fish Congress & Fish Expo Brasil). A programação inclui mais de 70 conferencistas nacionais e internacionais durante os três dias de programação, que ocorrerá no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, nos dias 3, 4 e 5 de dezembro.
Com a visão de abrir novas fronteiras para pescado da região amazônica no cenário global, o IFC Amazônia terá em toda a programação a abordagem de temas conjunturais e de mercado – como rastreabilidade e certificação, bioeconomia, pegada de carbono e Fundo Amazônia – visando acelerar o processo de desenvolvimento da aquicultura e pesca na Amazônia. O evento também debate temas técnicos com o objetivo de impulsionar a produção e a rentabilidade aquícola nas águas amazônicas.
A programação inclui ainda ambiente para feira de negócios e contará ainda com o “Corredor do sabor”, com apresentações de aulas-show de gastronomia com chefs paraenses e feira de produtos locais e marcas autorais. A inscrição para o evento é gratuita e pode ser feita pelo site oficial ifcamazonia.com.br
O IFC Amazônia reúne as principais lideranças dos estados e países que compõem a região amazônica, especialistas renomados do setor e representantes de todos os elos da cadeia do pescado - desde a produção, industrialização e comercialização. O objetivo é discutir a produção aquícola e pesqueira como alternativa econômica viável e estratégica para a geração de emprego, renda e sustentabilidade da região.
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Entre os destaques está o painel “Tendências e desafios para a produção e o consumo de pescado a nível mundial e o papel estratégico da aquicultura e pesca no desenvolvimento de uma Amazônia próspera e sustentável”, com a participação do diretor-adjunto da Divisão de Política e Recursos de Pesca e Aquicultura da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), Audun Lem, e o presidente do IFC Brasil e ex Ministro da Pesca, Altemir Gregolin.
O público-alvo do evento são empresários, pescadores, aquicultores, fornecedores de tecnologias para piscicultura e pesca, prestadores de serviços, armadores de pesca, profissionais, estudantes, terceiro setor, gestores públicos e academia.
A expectativa é atrair para a feira de tecnologia e negócios– a 1ª Fish Expo no IFC Amazônia – empresas de nutrição, aditivos, genética, sanidade, automação na produção, equipamentos para embarcações pesqueiras, máquinas de beneficiamento, fornecedores da indústria de processamento, logística, entre outras.
“O propósito do IFC AMAZÔNIA é abrir um novo canal de diálogo e ajudar a construir caminhos para uma economia sustentável e altamente promissora. O objetivo é contribuir com o enorme potencial de produção de proteína vinda da água, preservando a floresta e priorizando a sustentabilidade desta região tão rica e abundante de recursos naturais. Estamos trabalhando para posicionar o Brasil e toda a região amazônica entre os grandes players globais”, pontua o ex-ministro da pesca e presidente do IFC Amazônia, Altemir Gregolin.
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A Fish Expo reúne todos os elos da cadeia do pescado - da produção e industrialização à comercialização - com participação de empresas de nutrição, aditivos, genética, sanidade, automação na produção, equipamentos para embarcações pesqueiras, máquinas de beneficiamento, fornecedores da indústria de processamento, logística, entre outras.
Conforme afirma Eliana Panty, a CEO da Fish Expo no IFC Amazônia, para alcançar novos mercados com o pescado amazônico será necessária uma transformação na forma de produzir, na gestão, comercialização e consumo.
“Queremos ser a vitrine de um produto que tenha selo de qualidade, sustentabilidade e rastreabilidade. Essas são questões fundamentais para o futuro da produção de proteína animal e da segurança alimentar. As empresas presentes na primeira edição do IFC Amazônia são pioneiras e, sem dúvidas, vão despertar muito o interesse de investidores e de quem está pensando em produzir na região”, afirma. A Ceo pontua que o IFC Amazônia será uma oportunidade para “ter esse aporte de conhecimento e novas tecnologias para aumentar a produtividade da aquicultura brasileira, tornando-a competitiva globalmente”, reflete.
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