O carnaval aquece a economia do país e no Pará não é diferente. Com a recuperação da economia e o setor de hospedagens e bares retomando o ritmo pré-pandemia, de acordo com assessor jurídico do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Pará (SHRBS-PA), Fernando Soares, a expectativa é que, no Carnaval de 2024, que cai no meio do mês de fevereiro, haja um acréscimo considerável no volume de negócios que envolvem hospedagem. “Principalmente nas cidades que abrigam os balneários do Estado. Ainda é prematuro falar de números, mas, no setor de hospedagem, pode ser que haja um acréscimo superior a 70% no volume de negócios, é a estimativa. Por exemplo, num final de semana normal, os hotéis faturam R$ 20 mil, mas no carnaval pode chegar a R$ 34 mil”, destaca.
O assessor jurídico destaca ainda que os municípios de Vigia, Cametá e Curuçá costumam ser os mais procurados na época da folia. “Às vezes até falta hospedagem, porque extrapola o número de turistas estimados para as cidades. São públicos diferentes dos de Salinas, por exemplo, que as pessoas vão mais para aproveitar momentos de lazer do que pular o Carnaval. Mas, tudo depende de uma série de fatores”, ressalta.
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Em relação à alimentação fora do lar, no caso de restaurantes e bares, Fernando Soares comenta que as estimativas também são positivas. “De modo geral, o que pesa é a alimentação fora do lar, o pessoal vai para se divertir e acaba comendo fora para não ter trabalho de fazer comida. Então, os bares e restaurantes chegam a ser o setor que mais fatura neste período. Além de, claro, os ambulantes. É um movimento econômico muito forte” disse.
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