O Museu Paraense Emílio Goeldi é uma instituição de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações do Brasil. Localizado em Belém, suas atividades se concentram no estudo científico dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimentos e acervos relacionados à região. A instituição centenária atrai visitantes de diversas partes do Brasil e do mundo. Porém, o local está sendo cenário de investigação de um suposto crime de agressão e estupro de vulnerável, que teria ocorrido dentro das dependências do museu.
Na tarde desta quinta-feira (08), um homem, de 22 anos, que não teve o nome divulgado, foi preso em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, apontado como principal suspeito de ter agredido e estuprado uma adolescente de 17 anos no Museu Goeldi. Contra ele já havia um mandato de prisão e de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Criminal de Inquéritos Policiais da Comarca de Belém. Durante a abordagem, foram encontradas no seu celular dele imagens de pornografia infantojuvenil. O aparelho foi apreendido pelas autoridades.
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Segundo investigações da Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (Deaca) da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, a jovem teria sido abusada sexualmente após encontrar com o suspeito, com quem conversava por uma rede social. O encontro foi marcado pelo acusado no Emílio Goeldi, onde a vítima já estava na companhia de amigos. Ele teria levado a vítima para um local mais afastado e praticou o crime.
O acusado foi encaminhado ao sistema penitenciário, onde ficará à disposição da Justiça.
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Em nota divulgada nas redes sociais, o Museu Paraense Emílio Goeldi disse que foi informado nesta quinta-feira sobre a denúncia do caso de estupro ocorrido dentro do local e que vai ajudar em campanhas públicas de alertas aos jovens para identificar e se proteger de predadores virtuais.
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