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OPERAÇÃO LAKSHMI

PC prende investigado por pornografia infantil em Belém

Suspeito preso por posse de pornografia infantil agora está à disposição da Justiça. Os agentes policiais apreenderam quatro aparelhos celulares e um notebook encaminhados à perícia

Imagem ilustrativa da notícia PC prende investigado por pornografia infantil em Belém camera A prisão ocorreu durante a 1ª fase da operação “Lakshmi” | Foto: Divulgação

A Polícia Civil do Pará, por meio da Divisão de Combate a Crimes Contra Grupos Vulneráveis Praticados Por Meios Cibernéticos, ligada à Diretoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos (DCCV/DECCC) e, em parceria com a Polícia Científica, deflagrou a 1ª fase da operação “Lakshmi”, (deusa hindu), para cumprir mandados de busca e apreensão por armazenamento de conteúdo pornográfico infantil, nesta sexta-feira (1), em Belém.

“A ação desempenhada demonstra os esforços da Polícia Civil na repressão aos crimes de posse e compartilhamento envolvendo abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, praticados através da internet, no Estado do Pará”, informa Walter Resende, delegado-geral da Polícia Civil do Pará.

O homem foi preso em flagrante
📷 O homem foi preso em flagrante |Foto: Divulgação

Durante buscas em uma residência, no Bairro Maracangalha, a posse do material de abuso sexual infantil foi constatada, encontrada no aparelho celular do suspeito, preso em flagrante. Ao todo, quatro aparelhos celulares e um notebook foram apreendidos. Os dispositivos serão encaminhados à perícia para identificação de outros envolvidos e esclarecimentos dos fatos.

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“Durante a investigação, descobrimos que o homem utilizava contas em aplicativos para cometer o crime. Junto com os peritos da Polícia Científica, identificamos que o suspeito estava armazenando vídeos de exploração sexual infantil. Ele foi preso em flagrante e conduzido para a delegacia para os procedimentos cabíveis”, detalha Lua Figueiredo, delegada da Divisão de Combate a Crimes Contra Grupos Vulneráveis Praticados Por Meios Cibernéticos (DCCV).

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O acusado se encontra à disposição do Poder Judiciário, na unidade policial.

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