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QUEBRA DE MEDIDAS CAUTELARES

"Mago das Unhas" descumpriu medida cautelar e segue preso

As medidas descumpridas fazem parte da “Operação Truque de Mestre”, que investigava influencers que promoviam o “Jogo do Tigrinho” no Pará. Gleison Soares deveria comparecer a juízo periodicamente e não cometer novos crimes.

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Imagem ilustrativa da notícia "Mago das Unhas" descumpriu medida cautelar e segue preso camera Gleison, em liberdade provisória, deveria comparecer periodicamente em juízo e não cometer novos delitos. | Reprodução/Instagram

O influenciador Gleison Soares, mais conhecido como "Mago das Unhas", teve nova ordem de prisão decretada por descumprimento de medidas cautelares. A prisão ocorreu nesta quarta-feira (3) no presídio de Salinópolis, onde está desde 23 de junho, após realizar manobras arriscadas em uma BMW na praia do Atalaia, uma das mais movimentadas do município.

As medidas descumpridas fazem parte da “Operação Truque de Mestre”, que investigava influencers que promoviam o “Jogo do Tigrinho” no Pará. O caso teve repercussão nacional.

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Gleison, em liberdade provisória, deveria comparecer periodicamente em juízo e não cometer novos delitos. Ele descumpriu a medida após ser preso em Salinópolis por embriaguez ao volante e resistência à prisão, quando fazia manobras em uma BMW.

“Às 00h50 de hoje, o juiz decretou a prisão preventiva do Mago das Unhas por descumprir medidas cautelares desde dezembro de 2023, ligadas à operação do Tigrinho. Com a prisão em Salinópolis, ele quebrou essas medidas, resultando em nova detenção,” explicou o advogado Marco Pina, o “Magnata”.

Após ser conduzido até a viatura da PM, o influenciador ofereceu resistência à prisão, afirmando que não iria naquele local pois não era "vagabundo".

Mais problemas

O influenciador conhecido como "Mago das Unhas" pode enfrentar novos problemas após o Ministério Público do Pará (MPPA) denunciá-lo por calúnia e difamação. Ele acusou o delegado responsável pela investigação do “Jogo do Tigrinho” de perseguição. Com isso, foi registrado o crime de calúnia e denunciação caluniosa contra o influenciador.

Gleison Soares também afirmou que um juiz e um promotor de Justiça no Pará teriam solicitado dinheiro para encerrar o caso.

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